O líder do Governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), foi apontado pelo deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) como o parlamentar citado por Jair Bolsonaro no “rolo” da vacina indiana Covaxin.
“A senhora [senadora Simone Tebet] sabe que se eu fizer isso, eu vou ser perseguido. Vocês sabem que é o Ricardo Barros que o senhor presidente falou. Foi o Ricardo Barros”, revelou.
Após a acusação pública, Barros foi as redes sociais e negou que esteja envolvido no escândalo e também disse que não nomeou a servidora que autorizou a importação da vacina indiana no valor de US$45 milhões em nome de um offshore.
Porém, o parlamentar mentiu ao dizer que não foi responsável pela nomeação da servidora Regina Célia Silva Oliveira. Em fevereiro de 2018, foi publicado no Diário Oficial da União a nomeação de Regina que foi autorizada por Barros, então ministro da Saúde do Governo Temer.
Willy
26/06/2021 - 19h29
E’ obvio que se refere ao periodo desse governo.
Por qual motivo deveria mentir sabendo que cada afirmaçào que ele faz alguem vai verificar 14 segundos depois…?
Tà cada dia mais triste esse pseudo jornalismo…porque nao tentam elevar o nivél, nao conseguem ?
Nao percebem que é uma perda de tempo e fazer oposiçào nao é isso…?
dudu
26/06/2021 - 19h20
…seria isso ?
E acham que corrupçào aconteçe dessa forma ? Com dinheiro saindo diretamente dos cofres de um Ministerio para uma empresa, tudo rastreavel, na luz do sol e no valor de 45 milhoes de $ dolar numa pancada sò…?
Acham realmente que os brasilerios sao idiotas e que sobreviver de narrativas vao para em algum lugar ?
Cadé o jornalismo investigativo do Cafezinho…? Porque quando nao interessa nao fazem uma simples busca para escaraecer a situaçào…?
A propria Bharat confirmou a regularidade da compra e dos preços das doses, além do TCU.
https://obastidor.com.br/investigacao/caso-covaxin-offshore-e-controlada-por-empresa-de-vacina-de-gado-1117
“As evidências disponíveis apontam, portanto, para o fato de que a Madison Biotech é um veículo para que os vendedores da Covaxin recebam valores do governo brasileiro de maneira indireta. Não resta claro por que a indiana Bharat Biotech e a brasileira Precisa tentaram usar a empresa de Cingapura para esse fim – nem se haveria ilegalidade nesse ato…”
Para pagar menos impostos…mas é problemas deles e o Brasil nada tem a ver com isso !!
Tanto barulho por nada e mais alguns dias de Circo Calheiros….pobre paiseco condenado a ser terçeiro mundo para sempre.
Tony
26/06/2021 - 11h35
Com essa oposiçào de narrativas nao vao para lugar nenhum, um dia aprendem a fazer oposiçaode verdade.
Paulo
26/06/2021 - 11h19
Por que esse “senhor” ainda não está preso. Há pouco tempo, criticou a Lava-Jato. Por que será?