Após ser pressionado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e questionado por Simone Tebet (MDB-MS), o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) confirmou na CPI da Pandemia que Jair Bolsonaro citou o nome do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), no esquema de compra da vacina Covaxin no Ministério da Saúde.
Bolsonaro disse isso ao ouvir a denúncia sobre pressão para a importação do imunizante. “A senhora sabe que se eu fizer isso, eu vou ser perseguido. Vocês sabem que é o Ricardo Barros que o senhor presidente falou. Foi o Ricardo Barros”, revelou.
Kleiton
25/06/2021 - 23h02
Eu ainda não entendi esse “escandalo”… alguém aí explica ou é outra narrativa, a número 63639802 de 2019 pra cá ?
Para quem usou a palavra “escândalo” mas não explicou,…poderia informar os seus leitores sobre esses assunto por gentileza ?
Ou fica só por isso mesmo ?
carlos
29/06/2021 - 20h20
É fácil explicar, se o deputado é da base aliada do presidente, e recebe uma denúncia do irmão que estão pressionando pela aprovação da aprovação da vacina por um preço superestimado, e ele como responsável pelo setor exportação viu que não tinha acontecido com outras vacinas, levaram o caso para o Bolsonaro que se prontificou a resolver o problema, inclusive afirmando que sabia quem era citando o líder de seu governo Ricardo Barros. Em síntese é isso se não entendeu não sei desenhar.