O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, defendeu que o PSB continue dialogando com o pré-candidato a presidência da República, Ciro Gomes (PDT). “Não podemos descartar nossa conversa com o PDT, com o Ciro Gomes”.
A declaração acontece horas depois das filiações do governador do Maranhão, Flávio Dino, e do líder da minoria da Câmara e pre-candidato ao governo do Rio de Janeiro, Marcelo Freixo.
Ambos são próximos ao ex-presidente Lula (PT) que articula para ter o PSB no seu arco de aliança para 2022. Mas até o momento, a adesão do partido a possível candidatura do líder petista não é consenso na legenda.
“Gosto da ideia de achar um caminho de outra candidatura, em que o PSB possa ser protagonista desse processo, seja compondo chapa ou mesmo tendo uma candidatura. Mas como hoje não tem essa candidatura, estamos deixando para decidir ano que vem”, afirmou o governador ao Estadão.
Raul
24/06/2021 - 16h44
Abando o Ciro é ir para um nada. Sem projeto de país, fisiologismos travestido de esquerda. Podem falar o que quiser das estratégia eleitoras, mas o PND está inalterado.
EdsonLuiz.
24/06/2021 - 13h19
Aliança PSB com PT sem Pernambuco, São Paulo, Rio Grande do Sul e, agora, sem o Espírito Santo?
Vai ser uma aliança PSB – PT só no Rio de Janeiro e Maranhão?
O PSB devia era estar empenhado em filiar
o honrado Geraldo Alckmin. A chapa Ciro/Alckmin amarra o meio (que Centro, exatamente, nào é, né?) entre os dois polos populistas. E ainda garante que Dória não faça o próprio sucessor. Ainda teríamos Mårcio França no segundo turno ou reforçado para apoiar Guilherme Boulos.
Eu nào acharia nada mal essa composição. E seria um embrião maravilhoso para construir um partido de centro-esquerda moderno e viável no Brasil.
Em tempo: quando fizerem a reforma tributåria, se fizerem, favor não instituir imposto sobre sonhos.