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Trabalhadores da PBio aguardam desfecho de conciliação com ministra do TST

Os trabalhadores da Petrobrás Biocombustível continuam na luta em defesa dos empregos diretos e indiretos gerados pelas usinas de Montes Claros (MG) e Candeias (BA) e dos investimentos da Petrobrás no setor de biodíesel e na agricultura familiar. Os Sindipetros MG e BA aguardam o resultado da mediação que vem sendo feita pela ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), […]

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Os trabalhadores da Petrobrás Biocombustível continuam na luta em defesa dos empregos diretos e indiretos gerados pelas usinas de Montes Claros (MG) e Candeias (BA) e dos investimentos da Petrobrás no setor de biodíesel e na agricultura familiar. Os Sindipetros MG e BA aguardam o resultado da mediação que vem sendo feita pela ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Delaíde Alves Miranda Arantes, relatora do dissídio coletivo de greve ingressado pela PBio. 

O coordenador do Sindipetro MG, Alexandre Finamori, afirma que os trabalhadores da subsidiária continuarão mobilizados contra a privatização, independentemente do desfecho da greve, que é parte de uma luta maior. “O conflito em questão, que é a garantia do emprego, transparência no processo e defesa da usina, continua em aberto”, afirma, ressaltando que os trabalhadores “deixaram bem claro que não vão desistir, que seguirão na resistência”.

Os sindicatos protocolaram no dia 17 uma proposta reivindicando o abono dos dias de greve e a garantia de que não haja punições contra os grevistas. As representações dos trabalhadores cobram a devolução imediata dos descontos feitos de 20 de maio a 03 de junho, assim como seus reflexos em relação aos dias de férias. A proposta sugere que a remuneração seja feita em cinco dias após a homologação do acordo.

As entidades reivindicam também “a retificação de todos os apontamentos funcionais das trabalhadoras e trabalhadores ocorrido decorrente do exercício do direito de greve” e que não seja aplicada punição disciplinar de qualquer espécie, nem discriminações aos empregados que tenham tenham participado do momento grevista.

Os Sindipetros MG e BA se comprometem a encerrar a greve, suspensa em 4 de junho, com a manutenção integral dos serviços. As partes pedem que, com a celebração do acordo, seja extinto o dissídio coletivo de greve ingressado pela PBio.  

[Imprensa da FUP, com informações do Sindipetro-MG]

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