Menu

Pazuello, Queiroga e outros 12 serão investigados pela CPI

Nesta sexta-feira, 18, a CPI da Pandemia no Senado decidiu os nomes que devem sair da condição de testemunhas para investigados pela comissão. A lista inclui o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e o atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga. Além desses dois, outros 12 também estão na lista. Confira: Elcio Franco – ex-secretário-executivo do Ministério […]

2 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News
Foto: Getty Images

Nesta sexta-feira, 18, a CPI da Pandemia no Senado decidiu os nomes que devem sair da condição de testemunhas para investigados pela comissão. A lista inclui o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e o atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga. Além desses dois, outros 12 também estão na lista. Confira:

Elcio Franco – ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde, braço direito de Pazuello;

Arthur Weintraub – ex-assessor de Jair Bolsonaro e suspeito de integrar o chamado “gabinete paralelo”;

Carlos Wizard – empresário bolsonarista e apontado como membro do “gabinete paralelo”;

Eduardo Pazuello – general da ativa e ex-ministro da Saúde;

Marcelo Queiroga – atual ministro da Saúde;

Ernesto Araújo – ex-ministro das Relações Exteriores;

Fábio Wajngarten – ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro;

Francieli Francinato – coordenadora do PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde;

Hélio Angotti Neto – secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde;

Marcellus Campêlo – ex-secretário de Saúde do Amazonas;

Mayra Pinheiro – Médica, bolsonarista e secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde;

Nise Yamaguchi – Médica, bolsonarista e suspeita de integrar o chamado “gabinete paralelo”;

Paolo Zanotto – virologista suspeito de integrar o chamado “gabinete paralelo”;

Luciano Dias Azevedo – anestesista suspeito de integrar o chamado “gabinete paralelo”.

A lista foi divulgada pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), e disse que a decisão de investigar não foi tomada antes para facilitar os depoimentos.

“Quando nós decidimos no início, coletivamente, não investigar ninguém foi exatamente para facilitar o depoimento dessas pessoas. Então, nós tomamos como critério para a definição da relação dos investigados o fato de já terem prestado depoimento à comissão parlamentar de inquérito”, disse em entrevista coletiva.

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

dcruz

18/06/2021 - 15h15

Lá vem o Gordinho de novo, esse gordinho é levado da breca, só vive metido em enrascada, não adianta o perdão do glorioso exército por 100 anos, aquela história que lembra o ditado ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão. A foto aí em cima parece que ele está fazendo força, vocês já imaginaram pra quê…

Ronei

18/06/2021 - 14h23

Quadrilheiros assassinos, pena não haver pena de morte pra esses bandidos.


Leia mais

Recentes

Recentes