Após o depoimento do ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), à CPI da Pandemia, os senadores da comissão avaliam quebrar o sigilo de empresas vinculadas as Organizações de Saúde no estado.
Em seu depoimento, Witzel apontou essas empresas como às que recebem dinheiro público para supostas prestações de serviço, mas que na verdade o recurso serviria, segundo ele, para distribuir propina para políticos.
Uma das pistas que o ex-governador deu à CPI foi que a distribuição dessa verba seria feita em dinheiro vivo.
Com informações da Folha.
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