Com o desgaste gerado pela CPI da Pandemia no Senado Federal, Bolsonaro ordenou que, no Anexo I do Palácio do Planalto, assessores façam um trabalho monitoramento dos depoimentos de aliados e oposicionistas na comissão.
No local, que se assemelha a um “bunker”, os funcionários de Bolsonaro fazem anotações e planejam como protegê-lo na CPI.
De acordo com O Globo, pelo menos cinco servidores do Planalto acompanham os depoimentos da CPI numa tela de projeção. Já na entrada da sala, existe um comunicado sobre a obrigatoriedade da máscara, mas a medida é ignorada pelos subordinados de Bolsonaro.
Na terça, 8, dia do depoimento do Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, os assessores ficaram raivosos com a fala do titular da pasta sobre a não comprovação científica da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19.
Após a aprovação da quebra de sigilo de aliados de Bolsonaro como Eduardo Pazuello, Ernesto Araújo e Mayra Pinheiro, os empregados de Bolsonaro cogitaram pedir as notas taquigráficas da sessão para preparar um pedido de habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Eles também prepararam uma lista de perguntas para o governador do Amazonas e aliado de Bolsonaro, Wilson Lima (PSC), antes de seu depoimento ser cancelado após decisão da ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber.
Vixen
14/06/2021 - 13h38
Bunker…? kkkkk
Nao sabe mais que cagadas inventar na imprensa.
Paulo
14/06/2021 - 12h38
A julgar pelo nível geral desse Governo e apoiadores, deve ser um “bunker” bem tabajara…