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Aprovada na CPI, quebra de sigilo dos servidores do Ministério da Saúde é suspensa por Barroso

Nesta segunda-feira, 14, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, as quebras dos sigilos telefônico e de mensagem de dois servidores do Ministério da Saúde. O requerimento sobre o assunto foi aprovada pela CPI da Pandemia no Senado Federal. Com a decisão, Barroso acabou atendendo os pedidos feitos pela defesa dos dois […]

8 comentários
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Foto: Agência Brasil

Nesta segunda-feira, 14, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, as quebras dos sigilos telefônico e de mensagem de dois servidores do Ministério da Saúde. O requerimento sobre o assunto foi aprovada pela CPI da Pandemia no Senado Federal.

Com a decisão, Barroso acabou atendendo os pedidos feitos pela defesa dos dois servidores da pasta. O magistrado afirmou que o afastamento dos sigilos nos casos apresentados não foi justificado pela CPI de forma devida.

“Não identifico a indicação de situações concretas referentes aos impetrantes que justifiquem suspeitas fundadas da prática de atos ilícitos por eles. O fato de terem ocupado cargos relevantes no Ministério da Saúde no período da pandemia de Covid-19 não implica, por si só, que sua atuação tenha se revestido de ilicitude”, despachou.

Barroso também alegou que os requerimentos da CPI não justificam objetivamente como o acesso as conversas privadas dos servidores, incluindo arquivos de imagem, áudio e vídeo, históricos de pesquisa e informações sobre localização e as atividades nas redes sociais teria utilidade para a checar as ações e omissões de autoridades do Governo Bolsonaro no combate a Covid-19.

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Comentários

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Alanus

15/06/2021 - 11h24

São suspeitas de que essas pessoas para terem o sigilos quebrados ?

Band

15/06/2021 - 07h18

BolsoBarroso

Bandoleiro

14/06/2021 - 19h16

E’ o que inquisição essa pseudo CPI ?

genésio ramos

14/06/2021 - 18h45

O Ministro Barroso alegou ausência de fatos concreto para a quebra do sigilo, invertendo totalmente sua postura com os processos da Laja Jato. Breve lembrará que vige ainda no Brasil a Constituição que tanto desprezou. Aliás, escorado no”neoconstitucionalismo”, novo interpretação da carta, a depender do clamor da rua, o fará mudar de opinião – não é tese -, bastando um bolsominio precisar. O direito morreu ou foi a Justiça?

    Paulo

    14/06/2021 - 21h58

    Acredito numa decisão técnica de Barroso. Sua consciência jurídica o impediu de permitir um atropelamento do Direito. Mas nada impede que a quebra seja autorizada em outro ato…Se Barroso decair, todo o resto estará perdido (e olha que eu o condeno pela pauta de costumes!)…

Antonio

14/06/2021 - 18h38

Amarelou!
Bozou de vez!
Só tem covarde no stf!

Cuban crafter

14/06/2021 - 13h41

Quem vai nessa palhaçada de CPI e nao responde o que Renan e os outros 4 imbécis querem é tratado como um criminal….um circo patético e inutil de quarto mundo.

    Mauro Morro Branco

    15/06/2021 - 08h40

    Não há palhaçada maior do que esse governo vem fazendo e ninguém é mais patético do que Bolsonaro.


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