Na noite desta sexta-feira, 4, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou com condicionantes e restrições o uso e a Importação das vacinas Sputnik V (Russa) e Covaxin (Indiana). O resultado da votação foi por quatro votos a um nos dois casos. Isso quer dizer que a medida ficará sujeita ao cumprimento de condições específicas.
Uma das exigências do órgão é a realização de estudos complementares sobre a efetividade dos imunizantes, fornecimento de novos dados pelos fornecedores e a aprovação de lotes pelo INCQS (instituto especializado no controle de qualidade das vacinas). Esse processo será feito antes da distribuição e restrição de uso a alguns públicos e centros de saúde.
A Anvisa também ressaltou que o uso dessas duas vacinas pode ser suspenso se a OMS (Organização Mundial de Saúde) patrocinar novas avaliações.
De acordo com o gerente-geral de medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes, as condições para aprovação aconteceu como alternativa diante de incertezas ainda existentes nos dados.
“Não estamos atestando qualidade, segurança e eficácia dessas vacinas. Existem pendências técnicas que precisam ser resolvidas”, apontou.
“Contudo, a lei [14.124/2021, que abre espaço para importação excepcional] existe e foi pensada no contexto da pandemia, por isso há recomendação de que esse uso seja controlado”, lembrou.
Willy
04/06/2021 - 22h16
“fim das CPI e de um outro monte de invenções de quarta categoria”
Willy
04/06/2021 - 22h15
A Anvisa é uma instituição seria e independente.
Assim que a mesma autorizou o uso da vacina x ou y Brasil começou a vacinar normalmente…o resto são narrativas, das CPI e de um outro monte de invenções.