No seu depoimento a CPI nesta quarta-feira, 2, a médica infectologista Luana Araújo disse que é “intolerável” o cenário de mais de 460 mil mortes pela Covid-19 no Brasil.
Ela chegou a ser convidada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para assumir a Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 na pasta. Mas ela deixou a equipe dez dias depois e sua nomeação não chegou a ser oficializada.
Luana disse no colegiado que só aceitaria o convite se Queiroga garantisse a autonomia e se fosse respeitada os posicionamentos científicos e técnicos.
“Pleiteei autonomia, não insubordinação ou anarquia. Precisaria ter autonomia necessária para agir, no que fui prontamente respondida pelo ministro de forma afirmativa e concreta”, disse.
“Pelos nossos erros perdemos a confiança do povo. Ciência não tem lado, é bem ou mal feita. É ferramenta de produção de conhecimento pra servir a população. Essa distância ou oposição entre populações e ciência não existe. Ciência deve ser protegida. Vivência de crise sanitária complexa e gigantesca exige resposta multifatorial”, completou.
Alan C
02/06/2021 - 18h49
Cara, essa mulher ESCULACHOU a bozolandia hoje.
Histórico!!!
carlos
02/06/2021 - 17h17
A Dra. Luana Araújo, poderia ter sido a escolha mais feliz pelo presidente, no entanto não chegou a se concretizar, mais uma frustração do povo brasileiro, pois ela é a pessoa com estatura moral e capacidade para trabalhar em favor do povo brasileiro, quem perde é o Brasil, Parabéns a Dra. Luana Araújo pela sua capacidade, não se sinta rejeitada, porque novas oportunidades irão aparecer, enquanto isso a Dra. Vai ajudando ao povo brasileiro com gestos simples e retidão.
Zulu
02/06/2021 - 13h56
Quem é essa mulher, trabalha no Ministerio da Saude ?
Querlon
02/06/2021 - 13h16
Como conseguem produzir uma merda dessa esses malucos da CPI…? São um mais imbécil que o outro.
ermes
02/06/2021 - 13h15
Qual a importancia da opiniao dessa mulher…?
Que diferença faz ?