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Ciro defende voto impresso auditável e nega que ideia seja de Bolsonaro

Nesta sexta-feira, 28, o vice-presidente Nacional do PDT, Ciro Gomes, defendeu o “voto impresso auditável”, sistema que é objeto de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tramita numa comissão especial da Câmara dos Deputados. A defesa do pedetista nesse sistema aconteceu horas após o presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, ter divulgado um […]

12 comentários
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Nesta sexta-feira, 28, o vice-presidente Nacional do PDT, Ciro Gomes, defendeu o “voto impresso auditável”, sistema que é objeto de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tramita numa comissão especial da Câmara dos Deputados.

A defesa do pedetista nesse sistema aconteceu horas após o presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, ter divulgado um vídeo em defesa da “impressão do voto”.

“O que Lupi defendeu, teoricamente, não foi a substituição do voto eletrônico por voto em papel. Mas o aperfeiçoamento da urna, tornando-a capaz de gerar um canhoto impresso. Ou seja: as pessoas votariam em uma urna eletrônica semelhante à atual e seu voto também seria computado eletronicamente. Só que cada urna geraria e armazenaria um comprovante que seria retido por ela, de forma secreta e indevassável”, esclareceu.

Ciro também questionou sobre qual seria o real problema do Brasil adotar esse sistema de votação e disse que isso seria uma forma de aperfeiçoar o “que já é bom”, em referência ao sistema eletrônico. “Qual o problema em tornar um sistema, que já é bom, em um sistema melhor? Qual o problema de termos uma cópia de segurança impressa, palpável e acima de qualquer suspeita, para eventual checagem?”

Por fim, Ciro afirmou que essa ideia não foi elaborada por Jair Bolsonaro e que a oposição não deveria se render sobre o que classificou de “covardia e fatalismo” ao tratar sobre esse assunto.

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Comentários

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dcruz

29/05/2021 - 23h24

O Ciro é capaz de tudo para ser presidente, ele dá tantas voltas que daqui a pouco ele vai dizer que é bozonázi desde criancinha.

Patrice L

29/05/2021 - 07h03

Pois é justo o contrário. Se pensarmos bem, o que o momentâneo frankenstein BolsoCiro quer de verdade é que essa mudança no sistema NÃO ocorra. Porque é a chance de passar a ideia de que uma fraude ocorreu, por isso o BolsoCiro perdeu a eleição e vai questionar o resultado, pondo em dúvida e infernizando o ganhador Lula (tal como Aécio fez, na crença de vir a substituir a Dilma).

jose carlos rodrigues arana

28/05/2021 - 19h53

Belo tiro. No pé.

canastra

28/05/2021 - 18h14

Entra na cabine, poe um X na cara do candidato, sai e coloca na urna….qual é o problema ?

Os paises que adotam o voto em papel nao sentem necessidade nenhuma de passar as urnas eletronicas e raramente hà judicializaçào.

Hoje è mais facil hackear um sistema e com um clique passar milhares de votos de um candidato para outro que alguem pegar uma borracha, cancelar e por o X na cara de outro candidato …algum imbécil pode até fazer isso mas a quantidade seria irisoria pois a contagem è feita diante da comissao + 1 policial.

Caso os votos nao batem com o numero dos votantes ta tudo aì para contar novamente.

    Truco

    28/05/2021 - 22h58

    É perfeitamente possível combinar os dois. Tu vota na urna eletrônica e confirma. Aí ela imprime o seu voto e o exibe a você (e unicamente a você). Posteriormente esse voto impresso é encaminhado (por maquina ou por você mesmo) a uma urna de lona. Caso você, cidadão votante, identifique alguma discrepância, deverá informar aos mesários que houve um problema. Não deverá ser revelado o voto, apenas mencionar que houve alguma discrepancia. Essa urna automaticamente seria auditada após a votação. Dentre as demais, sortearia-se uma amostra aleatória para auditoria paralela. Só isso. Simples assim. A totalização seguiria sendo pelos meios eletrônicos e caso se detecte algum problema poderia-se ver o que fazer. Se alguém quisesse contar tudo manualmente por conta própria poderia ser possível, mas haveria prazo para apresentar alguma reclamação com base nisso.

      O Demolidor

      30/05/2021 - 23h38

      Pra que usar a Urna se o que vale é o papel? A Urna não é confiável….confiável é o papel…serio? Fica evidente ser mais fácil fraudar o papel do que a Urna.

      Mas eu pergunto: Se pedirem auditoria, recontagem dos votos(porque todos irão pedir) e encontrarem uma diferença entre os papeis depositados e o resultado da urna…..o que fazer?

      Outra eleição? O que vale? O papel em que um ganhou? Ou a Urna em que outro ganhou?

        ODestruidor

        31/05/2021 - 22h19

        Cara como tu é burro… pelamor….
        Nao se frauda o papel pq ngm vai escrever no papel. Será IMPRESSO.
        Conta-se pelo meio eletrônico e só gerará questionamento se for detectado alguma discrepância entre o papel e o eletrônico EM UMA AMOSTRA DAS URNAS.
        As contagens dos votos impressos precisam ser altamente fiscalizadas, no que todos terão o maior interesse.

    FDuarte

    29/05/2021 - 00h40

    Isso poderia ser possível se as urnas fossem conectadas à internet. O que não é.
    Então não tem onde clicar.
    Para fraudar teria que ter acesso ao código fonte de cada urna. Uma por uma

      M.marques

      29/05/2021 - 21h45

      Uma por uma tbm não, né… o código é escrito uma única vez. Pode haver dois ou três códigos diferentes.

Bassam

28/05/2021 - 18h04

Mais uma vez o Ciro é honesto e coerente. Ele como Brizola já defendiam há muito tempo essa ideia da impressão. E agora reafirmou.

Kleiton

28/05/2021 - 17h24

Brasil acima de tudo, Deus acima de todos !! (Ciro Gomes)

Vai ser Cirolipa pra lá Kkkkkkkkkkk

Tiago Silva

28/05/2021 - 16h42

Infelizmente o neotrabalhismo que Ciro Gomes como Biruta de Aeroporto leva junto Cirolipas NeoCiristas é um deserviço ao Trabalhismo.

Utiliza-se da anacronia e assim deturpam a essência do Trabalhismo construído por Getúlio Vargas, Jango, Brizola, Abdias do Nascimento, Juruna e tantos outros…

Brizola já defendeu o voto impresso naquele contexto específico de sua época, mas hoje estaria defendendo as Empresas Estatais de Energia, Água, Correios, Petrobrás, etc contra a sanha privatistas de Temer/Bozo/Paulo Guedes e lutando com os ataques ao povo, ciência, trabalhadores, saúde, etc.

Essa busca do ex-Marketeiro do PT em tentar colar Ciro na bolha Bolsonaristas atrás de votos da classe média radicalizasse ao invés de se conscientizar essa classe média é um diversionismo que ajuda a narrativa do Bozo em buscar implodir as instituições mimetizando Trump e ainda favorece para que se comente sobre algo anacrônico (que deveria ser objeto de evolução tecnológica sem necessitar ser assunto nacional enquanto muitos morrem sem comida, emprego e vacinas) e ainda ajuda a Paulo Guedes passar a boiada com mais facilidade.

Quanta falta faz Brizola, principalmente nesse momento, pois em todos os momentos sabia qual a decisão mais coerente com o Trabalhismo, Trabalhadores, Povo, Estado, etc…

É triste ver quem queria ser Rei agora se prestando ao papel de cavalo nesse tabuleiro de interesses (dominado pelo Mercado cadê vez mais desumano).

Enquanto isso o povo está sem comida, sem emprego, sem vacina, sem saúde, servidores públicos perdendo direitos, Privataria a todo vapor…


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