Nesta sexta-feira, 28, o presidente dos EUA, Joe Biden, vai propor um orçamento de US $ 6 trilhões em especial nas áreas de infraestrutura, educação e saúde. O montante eleva o país aos níveis mais altos de investimentos federais desde a Segunda Guerra Mundial. Ao longo da próxima década, o país deve registrar déficits acima de US $ 1,3 trilhão.
De acordo com o The New York Times, a solicitação imediata do orçamento do presidente é exigir que o governo federal faça investimento na casa dos US $ 6 trilhões em 2022 e que os gastos totais sejam de US $ 8,2 trilhões em 2031.
A proposta de duas camadas do chefe do executivo norte-americano para atualizar a infraestrutura do EUA é também de expandir a rede de segurança social, inserida no seu Plano de Emprego Americano e Plano de Famílias Americanas, juntamente com outros reajustes planejados em gastos discricionários.
O objetivo de Biden é claro e cristalino, que o estado seja a força motriz para auxiliar os americanos a conquistar o status de classe média e elevar a indústria norte-americana para aumentar a competitividade em nível global em uma economia onde o próprio governo lidera e acredita na corrida para reduzir emissões de energia e combate às alterações climáticas.
Outro ponto relevante e que precisa ser observado é que os níveis de tributação e investimento nos planos de Biden devem aumentar a pegada fiscal federal para níveis raramente vistos no pós-guerra.
O objetivo do governo Biden também é financiar investimentos em pontos cruciais para manter os EUA competitivos no mundo. Para isso, o dinheiro público será investido em estradas, estrutura para fornecimento de água, internet, estações de carregamento de carros elétricos e pesquisas avançadas de manufatura.
O plano Biden também prevê o financiamento de creches a preços acessíveis, jardim de infância para todas as crianças, um programa nacional de licença remunerada e outras ações. Os investimentos na defesa nacional também dever crescer.