Nesta terça-feira, 26, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou, por seis votos a um, que a deputada federal Tabata Amaral (SP) possa se desfiliardo PDT sem perder o seu cargo no Parlamento.
Na ação, a parlamentar afirmou ter sido alvo de perseguição no PDT por ter votado favorável a Reforma da Previdência em 2019, contrariando orientação do partido à bancada.
A deputada também alegou que o movimento Acredito, que é cofundadora, assinou uma carta-compromisso com o PDT em meados em 2018 onde prevê que o partido teria que resguardar “as autonomias política e de funcionamento” e “a identidade do movimento e de seus representantes”. No Twitter, a deputada comemorou a decisão.