Nesta terça-feira, 26, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou, por seis votos a um, que a deputada federal Tabata Amaral (SP) possa se desfiliardo PDT sem perder o seu cargo no Parlamento.
Na ação, a parlamentar afirmou ter sido alvo de perseguição no PDT por ter votado favorável a Reforma da Previdência em 2019, contrariando orientação do partido à bancada.
A deputada também alegou que o movimento Acredito, que é cofundadora, assinou uma carta-compromisso com o PDT em meados em 2018 onde prevê que o partido teria que resguardar “as autonomias política e de funcionamento” e “a identidade do movimento e de seus representantes”. No Twitter, a deputada comemorou a decisão.
Ricardo JC
26/05/2021 - 17h35
Alguém está surpreso com essa atitude?
Cuban crafter
26/05/2021 - 13h17
Ficaram doi velhos podres como Cirolipa e o outro comunistoide barbudo…jovens que é bom para o futuro nada…PDT = Partdio de Trogloditas
Efrem Ventura
26/05/2021 - 13h14
O PSOL é o partido mais ridciulo do Brasil e o PDT o mais inutil.
Alexandre Neres
26/05/2021 - 11h44
Mais uma vez como de costume o ministro de punhos de renda, Barroso, manifesta suas preferências partidárias. Depois ainda se dá ao luxo de criticar o sistema político e não entende o quanto contribui para acabar com os partidos.
Ora, por que não poder votar a favor da reforma da previdência só pelo fato de estar no partido do vetusto Brizola?
Tabata é a prova cabal de que não se pode servir a dois senhores ao mesmo tempo. Acredito! Será que com seu viés neoliberal e conservador migrará para o Novo?