Nesta terça-feira, 25, a CPI da Pandemia vai ouvir a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, conhecida como “capitã cloroquina”.
Ainda na noite desta sexta-feira, 21, Mayra conseguiu junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de permanecer em silêncio se for questionada sobre fatos ocorridos entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, período que coincide com a crise de falta de oxigênio nas UTIs de Manaus.
Ela ficou conhecida por defender o uso de hidroxicloroquina como tratamento para a Covid-19, mas a medicação não tem comprovação científica e também foi uma das entusiastas do tal “tratamento precoce”, chegando a defender o método publicamente em Manaus (AM).
Assista o depoimento na íntegra!
Kleiton
25/05/2021 - 15h53
Qualquer doença quanto mais cedo é tratada quanto as chances de piorar diminuem.
De comprovado não tem nada obviamente e os médicos usam o que tem.
Em alguns países da Europa há um protocolo que inclue essa tal de cloroquina entre outros medicamentos para quem contrae o vírus e não necessita ser hospitalizado. Com algumas pessoas há resultado com outras não.
Se um medicamento pode ser útil por qual motivo não deveria ser usado sob controle médico ?
Galinzé
25/05/2021 - 12h04
Com essa cara deve ter tomado doses esquinas de corokina via ozônio retal, a vacina do gado.