O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira, 24, que o general e ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pode deixar a ativa por participar de um ato pró-Bolsonaro na manhã deste domingo, 23, no Rio de Janeiro. Mourão também admitiu que Pazuello poderá ser punido.
“É provável que seja (punido). É uma questão interna do Exército. Ele também pode pedir transferência para a reserva e atenuar o problema”, disse o vice-presidente.
Ainda de acordo com o vice-presidente, o ex-ministro da Saúde já entrou em contato com a cúpula do Exército para admitir o erro.
“O episódio será conduzido à luz do regulamento e isso tem sido muito claor em todos os pronunciamentos dos comandantes militares e do próprio ministro da Defesa. Eu já sei que o Pazuello já entrou em contato com o comandante informando, colocando a cabeça dele no cutelo e entendendo que ele cometeu um erro”, finalizou Mourão.
Alan C
24/05/2021 - 13h56
Pode isso, pode aquilo… ninguém mais cai nessa conversinha, a bozolândia é um amontoado de entulho humano que tá com prazo de validade, não interessa mais o que vomitam.
carlos
24/05/2021 - 13h52
PARABÉNS, ao vice presidente, Hamilton Mourão e os 4 generais que votaram pela prisão de Pazuelo, esse é o exército de Caxias aonde o exemplo tem que vir de cima pra baixo, meu filho passou 1 ano no exército mas foi muito disciplinado, ainda hoje guarda todas as fardas com amor ao que ele defendeu, hoje ainda ouve músicas da banda do exército .
Querlon
24/05/2021 - 13h02
E’ um General e sabe muito bem o que faz e das eventuais consequencias.
dcruz
24/05/2021 - 11h42
A velha “punição” dos poderosos. O militar vai pra reserva remunerada ganhado o mesmo que na ativa ou se tiver posto ainda a subir galga este degrau. Na área jurídica a “punição” é a tal aposentadoria compulsória, vai pra casa recebendo o que recebia na ativa. Estranho esse país.