Temendo ser preso por ter seguido a risca o lema “um manda e outro obedece” a Jair Bolsonaro, o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, deve protelar novamente seu depoimento frente ao colegiado da CPI da pandemia no Senado Federal.
Os congressistas que formam a Comissão já foram informados sobre o plano do general que deve depor no próximo dia 19 após ter se ausentado da primeira data alegando ter tido suposto contato com assessores infectados pela Covid-19.
A justificativa foi acatada pelo Exército que na sequência enviou ofício ao presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), comunicando que Pazuello ficaria de quarentena. Porém, na mesma semana, Pazuello se encontrou com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni (DEM-RS).
A nova investida do general para fugir do depoimento pela segunda vez é de tentar conseguir um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para não depor na comissão como testemunha, onde terá a obrigação de dizer a verdade e não pode ficar sem responder às perguntas.
Tadeu
12/05/2021 - 10h02
Sabe aquele menino que quando a coisa fica feia, corre para debaixo da saia da mãe? O sujeito está fazendo a mesma coisa mas, ao invés da saia da mãe é a farda o Exército de Caxias. A estas horas os ossos de Caxias devem estar se mexendo no túmulo.
Votin Rabah
12/05/2021 - 08h18
o gordinho boiola tá tremendo kkkkkkkkkkkkkk
Ricardo
12/05/2021 - 03h39
Canalha covarde!
Kleiton
11/05/2021 - 23h52
Quem escreveu essa pseudo matérias sem conteúdo algum ?
Paulo
11/05/2021 - 22h51
Sem chances, mesmo essa CPI sendo, provavelmente – admito que não se me provarem o contrário -, uma pândega, como todas as outras, desde sempre. Não tem pra onde correr. É comparecer e dizer a verdade, verde-oliva desonrado!