O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), criticou o ‘ativismo judicial’ em torno da liminar despachada pelo juiz Charles Renaud Frazão de Moraes, da Justiça Federal do Distrito Federal, que impede a indicação do senador Renan Calheiros (MDB-AL) para a relatoria da CPI do genocídio por ser pai do governador de Alagoas, Renan Filho (MDB).
Segundo Ramos, “é ridículo ver aqueles que criticam o ativismo judicial aplaudirem um juiz de primeiro grau proferir uma decisão impedindo um senador de assumir uma relatoria”.