O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) adiou a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do genocídio que vai apurar as responsabilidades e a omissão do governo Bolsonaro na pandemia.
A data para iniciar os trabalhos da CPI foi adiado para próxima segunda-feira, 27. Enquanto isso, Bolsonaro e o núcleo do governo tentam ganhar tempo para negociar cargos.
No radar do Planalto, o Ministério da Educação pode ser entregue para um senador. O governo também está enrolado para garantir as emendas do Orçamento para o Centrão.
O senador Renan Calheiros (MDB-AL), possível relator da CPI, reclamou da atitude do presidente do Senado.
“O presidente do Senado (Rodrigo Pacheco) continua naquela, querendo levar para a outra semana. Não é fácil isso”, disse ao Estadão.