O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida, o Kakay, respondeu ao ataque feito pelo jornalista Merval Pereira ao Grupo Prerrogativas que é formado por advogados e juristas críticos a Operação Lava Jato como Marco Aurélio de Carvalho e Lenio Luiz Streck.
Na sua coluna no O Globo, Merval afirmou que os profissionais do grupo estavam agindo como “proprietários da verdade jurídica” ao criticarem “com rispidez a uma entrevista que Fachin deu à revista Veja” onde o ministro declarou que “o caso ainda não terminou”, referindo-se ao julgamento no Plenário do STF nesta quarta-feira, 14, sobre sua decisão de enviar os processos contra o ex-presidente Lula a Justiça Federal em Brasília.
De acordo com o jornalista, o Grupo Prerrogativas entendeu que Fachin anunciou “uma manobra com objetivos políticos” e atacou os advogados e juristas.
Jorge Fantoni
07/07/2021 - 13h17
Merdal e seus comentários idiotas.
Luís MACHADO
14/04/2021 - 22h20
respondeu de bermuda nos corredores do stf
Gil
14/04/2021 - 17h32
Sabe o que significa 1.000 advogados acorrentados no fundo do mar? Um bom começo…!
Ricardo
14/04/2021 - 15h01
Às únicas pessoas que irão acreditar em vc mesmo estando errado é sua mãe e o Kakai!????????????
Jorge Ben Hur Franco
14/04/2021 - 08h47
Este senhor usa o texto constitucional como ingrediente de suas elucubrações jurídicas. Aliás, suas preferências ao defender corruptos contumazes já o definem muito bem, ou seja, está a serviço da impunidade legalizada. É um exemplo negativo e um cancro para a democracia!
Renato
13/04/2021 - 16h40
Se for em cana , será que o pobretão Miguel do Rosário acha que será defendido por Kakay…o advogado de 9 entre 10 endinheirados corruptos ?
Alexandre Neres
11/04/2021 - 21h11
Segundo Merval, que faz terrorismo jornalístico, Fachin teria abraçado a tese da incompetência de Curitiba por esperteza, para causar prejuízo menor a Moro e a Lava Jato por causa da suspeição. Só que agora ele iria votar contra a incompetência por não ser o que ele pensa, isto é, o paranaense teria agido estrategicamente para beneficiar Moro, mas agora iria recuar. Esse agir não é compatível com o de um magistrado, advogados agem estrategicamente, mas para um juiz isso seria antiético. Fachin ao decidir monocraticamente pela incompetência, não poderia sequer levar para outra instância. Mais, ele não pode escolher para onde levar porque ele não é dono do processo. Segundo o regimento do STF, o órgão apropriado para julgar o recurso da incompetência seria a Segunda Turma. O membro da República do Paraná não é o juiz natural do caso vertente, só foi para a Segunda Turma porque pediu depois da morte do Teori, com o tempo revelou quem era e pôs as manguinhas de fora. Fachin diversas vezes atropelou instâncias, levou o julgamento para outras instâncias quando via que iria perder um julgamento, tentou proteger Moro da suspeição via julgamento da incompetência seis anos depois do pedido do advogado de Lula, foi quando se deu conta disso o rubinho barrichello. A suspeição precede a incompetência, quanto mais nesse caso que foi um ardil adotado por um chicaneiro. Aha uhu!
Paulo
11/04/2021 - 17h02
“Se precisar, será certamente a um advogado que você vai se socorrer (sic)”. Claro, há uma reserva de mercado, pra esses profissionais, no Brasil. É por isso que 80% deles conseguem sobreviver. Mas o que ele disse, juridicamente falando? Nada, um vazio absoluto…
Andre Puente Menasche
15/04/2021 - 14h22
No meu entender, salvo um ou outro caso, não se trata de reserva de mercado. A prática de todas aquelas profissões que dependem de formação específica, não está aberta a leigos ou a professionals formados em outros países (salvo com os devidos procedimentos de reconhecimento) o que me parece normal. Imagina leigos ou médicos formados em Burkina Faso clinicando ou operando vc ou um ente querido seu. Ou vc morando em um edifício calculado por um pseudo engenheiro, Na advocacia ocorre a mesma coisa, ainda com um sistema de controle adicional que é o funil do exame de ordem. Trata-se uma mínima garantia da sociedade.