Na noite de quarta, 7, Jair Bolsonaro e um grupo de empresários formado por Rubens Ometto, da Cosan, Claudio Lottenberg, presidente da Conib (Confederação Israelita do Brasil), André Esteves, do BTG Pactual, Alberto Saraiva, do Habib’s, e João Camargo, do grupo Alpha, se reuniram para um jantar em São Paulo (SP).
Também estavam presentes os ministros Paulo Guedes (Economia), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), Marcelo Queiroga (Saúde), e Fábio Faria (Comunicação), além do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e do general Augusto Heleno (chefe do Gabinete de Segurança Institucional).
O evento aconteceu após um grupo de economistas e banqueiros (não ligados a esse grupo de empresários bolsonaristas sem expressão) publicarem uma carta criticando a atuação do governo Bolsonaro na pandemia. Na saída do jantar, os ministros e empresários afirmaram a jornalistas que a carta não foi discutida para não gerar “polêmica” com Bolsonaro.
Ao que tudo indica, o jantar foi para Bolsonaro os aplausos pelos 340 mil mortos pela Covid-19.
Paulo
08/04/2021 - 18h10
Além dos políticos, os empresários brasileiros também estão entre a escória moral do mundo – tirante algumas exceções, como existem, também, na política, mas só pra confirmar a regra…
Netho
08/04/2021 - 16h31
Os devotos do Messias da Carnificina.
Uma “legião de imbecis”, como diria Umberto Eco.
A cara e o fundilho representante do Brasil de Cima.
Darcy Ribeiro definiu com meridiana clareza a elite branca de olhos azulados: “ignorante, cruel e corrupta”.
Só há uma certeza absoluta quando o PIB nacional e o Forte Apache tocam o bumbo.
O Brasil amanhece pior no dia seguinte.
Alexandre Neres
08/04/2021 - 12h09
Sem expressão? Além dos citados, estavam lá batendo palmas e exigindo reformas neoliberais os senhores Paulo Skaf, Flávio Rocha, David Safra e Luiz Carlos Trabuco Cappi? Precisa mais?