O general Otávio de Rêgo Barros, ex-porta-voz de Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto afirmou que “o amadurecimento intelectual – requisito na formação dos militares – não esteve presente” na trajetória do ex-capitão.
Ainda de acordo com o general, “o chefe do Poder Executivo, por vezes, intenta estabelecer uma ligação emocional entre as suas deliberações e a instituição de Estado: Forças Armadas”.
Para ele, Bolsonaro tem “desejo de transformar essa centenária instituição, detentora dos mais altos índices de confiabilidade, em uma estrutura de apoio político afronta tudo o que defendem as Forças Armadas em sua atitude profissional”.
As declarações foram dadas em artigo escrito pelo general e publicado na Veja.
Paulo
01/04/2021 - 18h25
Ou seja, chamou Bolsonaro de limitado…Eu não acho que ele seja burro, só é ignorante, iletrado. E isso dificulta o deslumbre de cenários e, consequentemente, a tomada de decisões…
Paulo
01/04/2021 - 18h28
Lembrando que Lula também era – e é – ignorante e iletrado. Mas o traquejo adquirido na vida sindical permitiu-lhe lidar melhor com a Governança (tirante, é claro, o lado moral e ético, que faltou e muito). Além disso, Bolsonaro é centralizador, arrogante, totalitário e filtrou muito mal os ensinamentos de seu guru. Os filhos também não ajudam…