Trecho do boletim divulgado hoje pela Associação Médica Brasileira (AMB):
“(…) Reafirmamos que, infelizmente, medicações como hidroxicloroquina/cloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromicina e colchicina, entre outras drogas, não possuem eficácia científica comprovada de benefício no tratamento ou prevenção da COVID-19, quer
seja na prevenção, na fase inicial ou nas fases avançadas dessa doença, sendo que, portanto, a utilização desses fármacos deve ser banida.”
Quem é a AMB:
A Associação Médica Brasileira é uma sociedade sem fins lucrativos, fundada em 26 de janeiro de 1951, cuja missão é defender a dignidade profissional do médico e a assistência de qualidade à saúde da população brasileira. A entidade, presidida atualmente por César Eduardo Fernandes, possui 27 Associações Médicas Estaduais e 396 Associações Regionais. Compõem o seu Conselho Científico Sociedades de Especialidade que representam as especialidades reconhecidas no Brasil.
Valdeci Elias
24/03/2021 - 01h21
Se Haddad fosse o presidente, o Brasil já teria vacinado sua população igual a Israel. E estaria socorrendo os países do Merco Sul , e distribuindo vacinas . Estaríamos com a epidemia controlada e a economia crescendo . Ele estaria praticamente reeleito em 2022, por cauda do modo com venceria a epidemia .
Kleiton
23/03/2021 - 21h00
Eles podem não receitar aos próprios pacientes assim como outros médicos receitam….mas médicos banindo medicamentos a princípio eu nunca tinha visto antes…. só no Brasil pra ver essas idiotices.
Cuban Crafters
23/03/2021 - 20h41
Se é por isso nem o lockdown possui eficácia científica comprovada.
Luiz Alberto
25/03/2021 - 13h22
Lockdown não mata como o tal tratamento, e tem, sim, estudos sólidos que o fundamentam!