A escassez de cilindros de oxigênio nos hospitais públicos, como aconteceu em Manaus, pode se tornar realidade em praticamente todos estados brasileiros.
Os governos do Acre e Minas Gerais já enviaram um comunicado ao Ministério da Saúde sobre o risco de colapso. Em Rondônia, o Ministério Público Federal (MPF) comunicou o governador do Estado, Coronel Marcos Rocha, sobre a possibilidade de desabastecimento.
Além dos governadores, prefeitos também estão com medo de faltar oxigênio nos hospitais. Já no Acre, a fornecedora comunicou ao governo local que o insumo deve faltar em 15 dias. A ocupação dos leitos de UTI naquele estado já passou dos 100%.
De acordo com o Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems), cerca de 60 municípios do Rio Grande do Norte já estão sofrendo com a falta de oxigênio.
No Ceará, são 39 cidades que estão sob risco de escassez, mas o governador Camilo Santana (PT) reiterou que o estado ainda não sofre de falta do produto.
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