O Banco Central aumentou pela primeira vez em seis anos a taxa básica de juros. Agora, o país está sob 2,75% de Selic e a mensagem do mercado é que a escalada de aumento não deve parar por aí.
A principal justificativa para aumentar a taxa de juros é o fantasma da inflação que voltou a assombrar os bancos devido a pandemia.
No momento crítico e no auge da segunda onda,a consequência será o enfraquecimento da economia e a tal “crise de confiança” do país.
Com isso, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, já foi pressionado para iniciar a onda do arrocho monetário e adotar um terrorismo na comunicação para ancorar as expectativas de inflação, cuja pressão já começa a contaminar o ano de 2022.
Luiz
18/03/2021 - 15h53
É possível que o dólar muito alto interesse menos do que a subida do juro a uma empresa estrangeira que tenha negócios no Brasil?
João
18/03/2021 - 18h11
Se ela importa muita coisa sim. Veja os fabricantes de carros, por exemplo.
Eduardo
18/03/2021 - 13h02
O erro nao foi ter elevado a Selic agora. O erro foi tê-la baixado demais lá atrás. A Selic nunca podia ter baixado de 5%.