Cotada para assumir o Ministério da Saúde, a cardiologista Ludhmila Hajar não deve assumir a pasta. A decisão partiu dela própria após se reunir na manhã desta segunda-feira, 15, com Bolsonaro no Palácio do Planalto.
De acordo com O Globo, Ludhmila chegou a dizer para auxiliares de Bolsonaro que “estava pronta” para assumir a pasta, mas na reunião houve empecilhos e durante todo o domingo a médica foi duramente criticada pela ala lunática do bolsonarismo por defender o isolamento social e ser contra o uso da cloroquina como “tratamento precoce” contra Covid-19.
Hajar tinha o apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e membros do Supremo Tribunal Federal (STF).
gasparzinho
15/03/2021 - 17h56
NInguém quer ter seu nome associado a um grupelho de retardados.