O chilique e o banditismo genocida do presidente Jair Bolsonaro respingou no filho ’03’, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) que atacou a imprensa e criticou as medidas de prevenção contra o coronavírus.
Na live que transmitiu na noite desta quarta-feira, 10, o tresloucado disse o seguinte:
“Então onde há tecnologia, o mundo inteiro está proativamente se deslocando. Eu acho uma pena que essa imprensa mequetrefe que a gente tem aqui no Brasil fique dando conta de cobrir apenas a máscara. ‘Ah, a máscara, está sem máscara, está com máscara’. Enfia no rabo gente, porra! A gente está lá trabalhando, ralando. Sabe o que é pegar aqui… ‘Ai voou, foi pra Israel’. Chegamos em Israel cinco horas a mais que no Brasil, voo de três escalas. Chega lá você nem toma banho, às vezes, vai direto para os compromissos”
dcruz
11/03/2021 - 16h17
Como sempre a família muito educada, quando não tem argumento apela pra ignorância como se dizia antigamente, aliás, tudo no bozo e família cheira a mofo, não há nada de criativo até hoje nesse governo, só coisa requentada, clichês, e tudo de um reacionarismo dos mais primários, bem dignos dos piores ditadores das republiquetas que pululavam aqui nessa América Latina. Agora, o discurso do Lula é uma faca de dois legumes, por um lado o seu realismo simples, com a linguagem que o povo gosta e quer ouvir mesmo inoculado com o veneno do ódio das fake news, o discurso acabou de certa forma educando o bozo, como diria o João Cabral de Melo Neto, a Educação pela pedra, ele, o bozo, agora só usa máscara é fã de carteirinha das vacinas vigentes, etc. O Guedes deve estar se estrebuchando de ódio, pois vê em risco seu plano neoliberalíssimo correr pelo ralo em favor de medidas mais populares que urgentemente o bozo vai inventar. Não admira se ele opor alguma resistência ser a próxima bola da vez.
EdsonLuiz.
11/03/2021 - 12h48
Coitada da imprensa brasileira, sempre ela, vilipendiada por cumprir com competência o seu papel.Eu acho a imprensa brasileira uma das melhores do mundo. E ainda tem o fato mais determinante de que é o leitor quem faz a leitura.
O cafezinho já pedido, o aroma delicioso preenchendo o ar e me estimulando os sentidos, penso se vou pedir junto um pão com queijo bem quentinho da chapa quando o primeiro café acabar e eu for pedir outro. Abro os jornais e leio muito gratificado a quem me informa. Não busco no conteúdo das notícias aquilo que confirme as minhas preferências, que tenha abordagem simpática a meus desejos. Quem sou eu para querer que o jornal feito para uma comunidade de uns 450 milhões de leitores fale o que eu quero, do jeito que eu quero. A mim, me satisfaz que a notícia me venha. E acho até melhor que não venha como eu preferiria, para eu sempre me lembrar que o mundo não é feito para ser meu fetiche.
O “soldado” Eduardo Bolsonaro (eu nunca tinha atinado de como esse termo, “soldado” é tão emblemático) prefere ‘ler’ textos que confirmem seu viés, enquanto eu penso que quando se lê e se estuda, é sempre mais proveitoso e saudável fazer a leitura despido e ler como quem não tem um viés ideológico a ser confirmado. Sou livre e sou eu mesmo que faço a minha leitura e não um dos vários homens que me habitam. Cada um dos que estão dentro de mim me dão um imenso trabalho e me impõem vários limites, mas isto eles não conseguirão me impor. Quem lê sou eu!
Eduardo Bolsonaro prefere ser lido pelo jornal que lê. Prefere que a imprensa leia para ele o que ele quer e como ele quer que seja lido.
Ser lido pela imprensa que lê não é a preferência apenas de Eduardo Bolsonaro, é a preferência de todo totalitário. É por isso que o Orbam persegue a imprensa
na Hungria, que o desarcanjo Rafael perseguiu a imprensa no Equador, que Chaves/Maduro acabaram com a imprensa na Venezuela, que Evo Morales já conseguiu quase acabar com a imprensa na Bolívia, que a direita governante da Polônia segue a mesma trilha, que não existe imprensa livre em Cuba, que Putim ordena o assassinato de jornalistas na Rússia…
…e que aqui no Brasil, se pudessem, fanáticos de direita e de esquerda fechariam os jornais, matariam jornalistas e escolheriam os jornalistas e as notícias a serem lidas para eles. E obrigariam todos os leitores, ex-cidadãos, à leitura que preferem.
Imbecis!
Luiz Alberto
11/03/2021 - 12h39
Será que ele fez isso em Israel?
Gilmar Tranquilão
11/03/2021 - 12h14
Hummmm esse armário tá abrindo heim Dudu bananinha kkkk