Menu

Vice-presidente da Câmara rechaça impeachment de Bolsonaro

Em entrevista ao Congresso em Foco, o vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), rechaçou a hipótese de colocar em discussão e análise um dos mais de 60 pedidos de Impeachment do presidente Jair Bolsonaro. “Todos que acompanham um processo de impeachment sabem que ele não começa hoje e termina amanhã. É longo, demora e paralisa […]

3 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Em entrevista ao Congresso em Foco, o vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), rechaçou a hipótese de colocar em discussão e análise um dos mais de 60 pedidos de Impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

“Todos que acompanham um processo de impeachment sabem que ele não começa hoje e termina amanhã. É longo, demora e paralisa o país. Tudo o que o Brasil não pode, neste momento, é ser paralisado”

Em seu quarto mandato como deputado federal, o ex-líder do PC do B disse que apesar disso, a oposição deve continuar fazendo críticas ao presidente.

 “A oposição e a crítica a Bolsonaro podem e devem ser feitas de maneira dura por quem acha que deve fazê-las, mas, sinceramente, não acho que é o momento de criar mais instabilidade institucional. Precisamos do mínimo de tranquilidade para enfrentar os efeitos sanitários, econômicos e sociais da pandemia”

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Luiz

08/03/2021 - 15h23

Até aonde Bolsonaro conseguiu, ele avançou sobre a esteira da alienação ideológica. Para isso contribuíram as fake-news e a mitificação oportunista. Quando começou a proferir seus aforismos, revelou seu ideário (o Liberalismo Bolsonarista). Este, encontra-se assentado sobre dois pilares, quais sejam: o velho Positivismo de Comte, sob resguardo militarista e o Neoliberalismo. Ocorre que o Positivismo evoluiu, afastando-se da política através de processos metodológicos, para um perfil tecnocrático. Essa combinação, que permite uma práxis keynesiana, só se processa com rapidez em centros de “excelência”, onde Neoliberalismo e neopositivismo estão autorizados a campear livres pela população. É evidente que, impondo-se como objetivo, na conta de instaurar sua própria consistência, em escala geopolítica, este seria um processo truculento seletivo e elitista. A Ética possível em situação tão especial promete não ser diferente daquela aonde, sob o Sol inclemente do sertão, o chefe do clã entrega inúmeros filhos à terra. Os valores podem ser propostos como absolutos, mas sendo humanos, fazemos aplicação relativa deles. Para o Neopositivismo, isso se tornou apenas uma questão de escala, sendo dispensável qualquer digressão sobre a existência de metalinguagens na Ética. Logo, quando falamos ser redundante o “golpe” dentro do “golpe” , não afastamos a persuasão, operadas pela acumulação capitalista (transferência de renda ao centro de excelência) e o conhecimento técnico. Resta que, diante da desigualdade social e também da dependência científica, não fica difícil prognosticar um governo progressivamente autoritário. É uma questão de tempo para o Brasil redefinir sua estatura política.

dcruz

07/03/2021 - 07h24

Outro cego que é pior porque vê. A situação do país já chegou a um nível de catástrofe insuportável, o tal fundo do poço já chegou há muito tempo. O que ele quer mais, que caiamos de quatro lá no Japão?

Paulo

06/03/2021 - 22h44

O mesmo discursinho sem vergonha do Botafogo…


Leia mais

Recentes

Recentes