O Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaec) que investigava os esquemas de corrupção envolvendo o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), foram dissolvidos pelo procurador geral da Justiça, Luciano Mattos.
Além das investigações que miravam os filhos mais velhos do presidente Jair Bolsonaro, o grupo também era responsável pela apuração sobre os responsáveis pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes.
No último dia 11, em reunião do Conselho Superior do MP-RJ, Mattos criticou o Gaec e afirmou que o grupo estavam “crescendo demais”.
“Os Grupos de Atuação Especializada executam um bom trabalho, mas estavam crescendo demais em acervo e atribuições. Temos sete destes grupos já estruturados e, neste ritmo, teríamos no futuro quase que um novo Ministério Público dentro do MP-RJ”