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Aprovação de Bolsonaro é cada vez mais concentrada entre eleitores menos instruídos, mostra pesquisa

Na noite desta quarta, 3, foi divulgada a pesquisa PoderData que mostra a tendência de alta na rejeição ao presidente Jair Bolsonaro. Cerca de 51% desaprovam seu governo, mas enquanto isso outros 40% do eleitorado ainda acreditam que Bolsonaro merece aprovação. Outros 9% não souberam responder. No que diz respeito a base eleitoral, Bolsonaro ainda […]

7 comentários
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Na noite desta quarta, 3, foi divulgada a pesquisa PoderData que mostra a tendência de alta na rejeição ao presidente Jair Bolsonaro. Cerca de 51% desaprovam seu governo, mas enquanto isso outros 40% do eleitorado ainda acreditam que Bolsonaro merece aprovação. Outros 9% não souberam responder.

Fonte: PoderData

No que diz respeito a base eleitoral, Bolsonaro ainda consegue manter um terço do eleitorado ao seu lado. São 31% que avaliam o presidente como ótimo/bom, mas outros 47% consideram Bolsonaro ruim/péssimo. O nível de regular não oscilou e manteve nos 18%. Já 4% não sabem.

Fonte: DataPoder

Entre eleitores com ensino médio e/ou superior, a aprovação de Bolsonaro caiu abruptamente. Enquanto ele tem 37% de ótimo/bom entre eleitores com instrução até o ensino fundamental, esse percentual cai para 28% e 22%, respectivamente, para eleitores com ensino médio e superior.

Fonte: PoderData

Isso para falar apenas em aprovação. Quando se olha para a nota ruim/péssimo, a deterioração do prestigio de Bolsonaro entre os eleitores mais instruídos fica mais evidente. Entre eleitores com ensino médio e superior, 44% e 62% consideram o trabalho de Bolsonaro como ruim/péssimo.

Essa perda de prestígio na classe média é um golpe duro em Bolsonaro, porque seu governo tenta estabelecer sua comunicação da forma mais direta possível com a população, via redes sociais, onde a classe média detêm forte hegemonia.

O DataPoder realizou 2.500 entrevistas entre os dias 1 a 3 de março com margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou menos e índice de confiança de 95%.

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B-Max

05/03/2021 - 09h36

O antigo eleitorado cativo do PT, aqueles q votavam em troca de cesta básica.

Paulo

04/03/2021 - 22h16

Com esses números, corremos dois riscos: Bolsonaro se reeleger; não se reeleger e dar um golpe…Quem avisa amigo é: melhor tirar antes. A classe política atual – uma das piores, senão a pior, da história – terá uma decisão difícil pela frente, principalmente por serem, na maioria, corruptos que querem mamar antes de agir…

Gilmar Tranquilão

04/03/2021 - 15h13

Fala logo que é um monte de burro kkkkkk

Valeriana

04/03/2021 - 13h25

Com essa oposiçào Bolsonaro se elege no primeiro turno em 2022.

EdsonLuiz.

04/03/2021 - 12h48

Eu queria poder ser otimista com estes números, mas eles só me assustam.

Por estes números, bolsonaro tem hoje uma aceitação firme de 40% (31 + 9). E ainda pode colher alguma coisa entre os 4%”não sabem” e, entre os 47%”ruim/péssimo”, colher muita coisa dentro do “ruim” e mesmo alguma coisa dentro do “péssimo”, votos de parte desse grupo de rejeição, mas que rejeitam ainda mais o eventual adversário, seja o adversário Ciro, Haddad ou outro.
E quanto maior a rejeição do eventual adversário, mais bolsonaro colhe, mesmo entre os que rejeitam ele também.

Com estes números o gárgula vence 2022.

Vamos ver o tamanho do desgaste que a diminuição do valor do auxílio agora e principalmente o fim definitivo do auxílio mais à frente vai provocar nessa popularidade dele. E tudo sempre depende também bastante do desempenho da economia e da conjuntura econômica mundial, que podem mudar o quadro atual.

E fico torcendo para que o Marcelo Freixo e o PSOL, que são quem eu estou vendo se empenharem em tentar uma composição mais ampla para enfrentar o gárgula, certamente por estarem mais preocupados com a realidade ameaçadora e mais conscientes do risco que significa dar oportunidade para que essa realidade se ossifique à frente, consigam um mínimo de entendimento entre os democratas para não corrermos o risco de calcificar o mal.

Boa sorte na sua missão, Marcelo Freixo.

E que dirigentes e apoiadores dos outros Partidos, sejam partidos mais à esquerda ou mais à direita, analisem de modo mais realista e menos assodados o nosso momento institucional delicado e a ameaça que paira sobre a nossa democracia.

    Gercino lima

    05/03/2021 - 22h17

    Sinceramente do jeito que vai nem a união de todos os partidos em torno de uma candidatura. Vai fazer frente a Bolsonaro em 2022. Porque até agora nada que foi tentando abalou muito a credibilidade do Bolsonaro. E pra ser justo o Bolsonaro tá arrumando a casa . Portos ferrovias estradas aeroportos acabou com o desperdício de dinheiro público. O que tem atrapalhado foi a covid 19. Por outro lado Bolsonaro está se saindo muito bem. Já que o STF limitou o seu poder Os governadores estão se queimando com a população. Enquanto Bolsonaro fica do lado do povo. E o Brasil pós pandemia tem tudo pra sair da crise rapidinho.tudo vai depender de até onde vai está pandemia. Se continuar até 2022 . Bolsonaro que não fechou comércio e nem acabou com emprego de ninguém. Os governantes e prefeito leva a culpa. Caso a pandemia acaba ainda este ano. A economia entra no eixo Bolsonaro dispara. . E uma missão quase impossível ganhar de Bolsonaro em 2022. A não ser que rola uma fraude.!!

      EdsonLuiz.

      06/03/2021 - 12h58

      A minha e a sua opinião sobre bolsonaro são completamente diferentes. Quem dera eu conseguisse levar você a uma reflexão que mudasse sua opinião atual sobre bolsonaro. Também em relação à opinião de petistas sobre o Lula eu gostaria de mudar. Pura presunção minha. O que tenho que fazer é respeitar a sua opinião, e respeitar a opinião deles também. Só quando nos agridem ou são mentirosos ou abusados não cabe nenhum respeito, e você é bolsonarista, mas é educado.

      Abraço, Gercino


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