O ex-ministro da Educação do Governo Dilma, Aloízio Mercadante (PT), elogiou o general Silva e Luna, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir a presidência da Petrobras.
“Até onde eu sei, o general Luna é também um militar nacionalista”, disse.
Além disso, Mercadante fez um apelo ao militares.
“Não se rendam ao mercado financeiro e aos interesses especulativos nesta terça. Parem a privatização das refinarias, defendam uma Petrobrás forte e tragam uma política de preços justa para o povo brasileiro, para os caminhoneiros e para os motoristas de aplicativos”
Paulo
25/02/2021 - 21h14
Esse “senhor” é/foi um dos mais desprezíveis do PT, juntamente com o “Italiano”…
jose carlos rodrigues arana
25/02/2021 - 19h34
Onde está o “elogio”, cafezinho?????
Netho
25/02/2021 - 14h09
O patriarca dos aloprados que fazia o papel de grilo falante aos ouvidos da ‘presidenta’ e ‘gerenta’ comprova a tese de Jairo Nicolau de que Jair Messias é o Luís Inácio da Direita.
Vale lembrar Nelson Rodrigues que criou um ‘tipo ideal’ distinto do conceituado por Max Weber. O célebre sociólogo alemão buscava organizar mentalmente a realidade de uma forma lógica e definir as lideranças políticas. Nelson definiu o ‘cretino fundamental’! Politicamente, as consequências são devastadoras, se e quando este ‘tipo ideal’ monta o cavalo e segura as rédeas.
O resultado, dizia Nelson, é ”uma situação realmente trágica: — ou o sujeito se submete ao idiota ou o idiota o extermina”.
Mercadante era o ‘grilo falante’ de Dilma para não conceder redução fiscal na CIDE-COMBUSTÍVEL em JUNHO/2013. O propósito era permitir que, não apenas São Paulo, mas todas as prefeituras das capitais pudessem não reajustar tarifas garantindo o preço das passagens de ônibus municipais e intermunicipais.
O resultado foi a tempestade de Junho de 2013: o marco inicial do fim da Era Petista.
O aloprado não aprendeu nada, não esqueceu nada.