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Haddad deve visitar Kalil em BH

Sem um nome forte para disputar o governo de Minas Gerais em 2022, o PT deve buscar pelo menos um palanque para o candidato (até o momento) a presidência da República pelo partido, Fernando Haddad. Com isso, Haddad deve visitar o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), cotado para ser candidato ao executivo mineiro. […]

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Sem um nome forte para disputar o governo de Minas Gerais em 2022, o PT deve buscar pelo menos um palanque para o candidato (até o momento) a presidência da República pelo partido, Fernando Haddad.

Com isso, Haddad deve visitar o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), cotado para ser candidato ao executivo mineiro.

A presidente Nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o ex-ministro Luiz Dulci também devem estar presentes no encontro que vai acontecer na sede da prefeitura.

Apesar da investida do PT, Kalil adiantou que outros partidos como MDB, DC, PP, PV, Rede, Avante e PDT (cotado para ser vice) são prioridade para sua aliança em 2022. Essas legendas foram cruciais para sua reeleição em 2020, Kalil recebeu 63,3% dos votos válidos no 1° turno.

“Tenho já um grupo formado. Isso não é decisão minha, não. Tenho que respeitar esse grupo. Votar em mim é uma coisa, o compromisso político é outra. Qualquer voto é muito bem-vindo”, disse ao O Globo.

Além disso, o prefeito reiterou que recebe “todo mundo com a maior educação” mas que tem certas resistências.

“Sou avesso a quem rouba a Petrobras e sou a avesso a não ter vacina no Brasil”

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Francisco*

23/02/2021 - 12h14

Enquanto isso, os expeditos canos na tela do JN da GloboMarinho que jorravam, até antes-de-ontem, ‘currupição’ e mais ‘currupição’ com carimbo ‘PT e Lula’, à baciadas, a ponto de lacrarem-na como sendo, ‘A Maior Currupição da História da Humanidade’, todo dia sim e o outro todo também, estranhamente hoje quedam-se sem jorros, pois a lava jato do marreco está no momento com inconveniente vazamento que não interessa a classe dominante que jorre, pois ao jorrar lavar à vácuo e de vez aquela história da humanidade com a maior ‘currupição’, graças ao ‘PT e Lula’.

Quentinho, mesmo que molhadinho e amordaçadinho na mídia sócia do lavajatismo, segue o último vazamento reprimido para que não jorre nos canos enferrujados da Rede GloboMarinho de Desinformação, ás voltas com o fogo no parquinho da Petrobras:

“Como expõe a Erika: ela entendeu que era pedido nosso e lavrou termo de depoimento como se tivesse ouvido o cara, com escrivão e tudo, quando não ouviu nada… Dá no mínimo uma falsidade… DPFs são facilmente expostos a problemas administrativos”, disse Deltan.

Orlando Martello Júnior mostra preocupação com a possibilidade de esses problemas administrativos levarem ao descrédito da força-tarefa de Curitiba. Diz que “se deixarmos barato, vai banalizar”.

Então propõe uma saída: “combinar com ela de ela nos provocar diante das notícias do jornal para reinquiri-lo ou algo parecido. Podemos conversar com ela e ver qual estratégia ela prefere. Talvez até, diante da notícia, reinquiri-lo de tudo. Se não fizermos algo, cairemos em descrédito”.

A sequência do diálogo, segundo a defesa de Lula, mostra que o uso de depoimentos forjados era algo reiterado pelo grupo de procuradores de Curitiba. O diálogo segue na mensagem de Martello Júnior a Deltan Dallagnol.

“O mesmo ocorreu com padilha e outros. Temos q chamar esse pessoal aqui e reinquiri-los. Já disse, a culpa maior é nossa. Fomos displicentes!!! Todos nós, onde me incluo. Era uma coisa óbvia q não vimos. Confiamos nos advs e nos colaboradores. Erramos mesmo!”, diz.

A preocupação é, também, com a eficiência das colaborações premiadas que a força-tarefa fez uso. “Se os colaboradores virem uma reação imediata, vão recuar. O Moura quer ficar bem com JD e demais, ao mesmo tempo em q se da de bobo e nada acontece com ele. À prova, igualmente, fica prejudicada”, complementa Martello Júnior.

Batista

23/02/2021 - 11h09

O ‘Cafezinho in Paris’ emulando ‘O Globo’ em mesma tentativa de interditar o diálogo e possível entendimento manifesto pelo PT junto a parte considerável do Centro é de dar dó, quer pelo desespero, quer pelo expediente.

Como dizia ontem Lobão, diria hoje lobinho, ‘décadence avec nélégance’.


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