O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) anunciou neste sábado, 14, que deve apresentar quatro projetos para barrar os decretos do presidente Jair Bolsonaro que aumenta de quatro para seis o número de armas para cada cidadão brasileiro.
Além dos projetos, o psolista também protocolou uma Adin no Supremo Tribunal Federal.
Garuncho
14/02/2021 - 21h40
O que Freixo diz ou não diz são a mesma coisa.
carlos
14/02/2021 - 10h34
É de fundamental importância, afinal o legislativo estar aí pra legislar o que não vem fazendo faz tempo, agora vai aqui a minha pergunta, será que o Bolsonaro vai ficar o tempo todo editando decreto e medidas provisórias e o legislativo assistindo a tudo isso? Já se faz necessário dá um basta nisso, porque se não em 2022 estaremos nas mãos de organizações paramilitares, organizações criminosas.
EdsonLuiz.
14/02/2021 - 15h01
Sim, Carlos.
A propósito: enquanto os decretos e medidas provisórias estão em vigência, os que desejam podem fazer o que eles autorizam? E depois que são anulados, quando o são, os que aproveitaram seus efeitos precisam desfazer o que fizeram? Esta é uma coisa que eu preciso clarear.
Minha pergunta é porque, se durante a vigência de um decreto sobre armas forem compradas 100.000 armas, se a anulação do decreto não implicar nas consequências que o decreto teve enquanto vigeu, as armas ficam. Depois, é só eles irem fazendo novos decretos e comprando armas até os decretos serem anulados. E os milicianos ou paramilitares vão ficando com as armas que compraram.
Renato
13/02/2021 - 19h03
Marcelo Fresco, o preferido de dez entre dez maconheiros e lacradores da Zona Sul carioca, e seu eterno inconformismo com as derrotas que esquerda sofre. Como não ganha no voto tudo é motivo para correr e se abrigar debaixo das saias do Supremo. Depois ficam com mimimi …reclamando da interferência do judiciário no legislativo !
carlos
14/02/2021 - 10h36
Esse Renato deve ser um miliciano, ou no mínimo um baba ovo do Bolsonaro e seus filhos.
Alan C
14/02/2021 - 18h47
Po, vc não conhece o nosso camundongo??? hahahaha
Renato
14/02/2021 - 20h50
Não diria que Marcelo Fresco, o candidato de dez entre dez maconheiros da Zona Sul carioca, seja um camundongo…..é apenas um ratinho um pouco covarde que não tomou providência alguma quando seu irmão foi morto por policiais que, diga-se de passagem estão soltos até hoje. Essa covardia , esse cagaço é uma característica dos esquerdistas !
EdsonLuiz.
14/02/2021 - 22h39
Canalha! Canalha! Canalha!
Honre o nome que você tem, seu canalha!
O irmão de Marcelo Freixo tinha esse nome, Renato. Renato Freixo. Era este o nome do irmão de Marcelo Freixo, se eu não estou fazendo confusão por causa da raiva que estou sentindo. Canalhas são o único tipo de …”gente” … a me deixar realmente com raiva.
Eu não acompanho o caso, mas tenho certeza de que Marcelo Freixo busca e sempre buscará justiça para seu irmão. E também tenho certeza de que Marcelo busca justiça como deve, não busca vingança. E além de buscar justiça pelo irmão, ainda amplia a busca por justiça em geral, lutando por mais justiça social no país, lutando contra a violência e por paz, e estendendo sua preocupação aos bons policiais, que também são vítimas da violência pelo bom trabalho que fazem quando são bons policiais.
Se tem uma coisa que Marcelo Freixo nunca vai ser é covarde. Foi de muita coragem Marcelo Freixo continuar sua luta depois da brutalidade sofrida por Mariele Franco. Aquilo certamente teve em Marcelo o mesmo impacto que teve em Mariele. Uma parte importante do amigo morreu junto com Mariele, mas você tenha certeza, Canalha, Marcelo Freixo renasceu ainda maior, porque sabe que a luta por paz e justiça, justiça em geral, precisa continuar.
Toda luta por justiça, toda luta por paz, é uma luta contra canalhas.
Viva Renato Freixo!
Viva Mariele Franco!
Viva Marcelo Freixo!
Uma vaia para todos os canalhas do mundo!
Renato
14/02/2021 - 20h44
Não sou baba ovo de Bolsonaro ou de Lula, mas miliciano devo admitir que sou sim ! kkkk
EdsonLuiz.
13/02/2021 - 18h47
Estes decretos de armas, posse e porte, articulam os interesses milicianos dos bolsonaros, mas também articulam e expandem interesses e objetivos ainda mais perigosos, de fortalecimento e ocupação de espaços de poder, de estruturação de frações irregulares de grupos armados, que no Brasil se somam informalmente a soldados das Forças Militares Estaduais, e, como não se pode mais ter ilusões, não só pela presença, mas pela forma de estar no governo de generais e mais alguns milhares de membros das Forças Armadas, articulam objetivos políticos mais sensíveis por parte da ultra-direita brasileira.
Enquanto esteve como presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia barrou o que pôde desses interesses, mas agora o objetivo da ultra-direita de afastar Rodrigo Maia se consumou. Sem um presidente na Câmara que sirva de empecilho a seus objetivos escusos, a ultra-direita irá escalar seus planos o quanto puder, se não for contida pela interferência institucional dos Deputados democráticos.
Você foi o único que vi observando que para o bolsonaro, o primeiro objetivo era derrotar Rodrigo Maia. Claro! Você estava certo. Rodrigo Maia na presidência era o muro que impedia bolsonaro de passar sua boiada na Câmara.
Foi muito estranho para mim ver o tanto de desgaste que o deputado Rodrigo Maia sofreu por parte de pessoas e de pequenas e médias mídias, com poucas excessões, que não lhe deram um mínimo de acolhimento, pelo contrário, descarregaram a energia que puderam para desgastá-lo.
Essa postura contra Rodrigo Maia desmascara o conceito de progressista que alguns usam, se auto intitulando sem serem, e mostra que, bem pelo contrário, o progressismo muitas vezes é uma prática de agentes localizados à direita do espectro político.
É fundamental, Freixo, a sua interferência institucional para barrar os passos do fascismo. É preciso também juntar mais forças do Congresso nas ações e aumentar a preocupação contra o risco da ameaça fascista.