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Após ser humilhado pelo DEM, Maia não vai a sessão de abertura no Congresso

O ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não compareceu a sessão de abertura dos trabalhos do Congresso Nacional realizada na tarde desta quarta-feira, 3. Além dos parlamentares, o evento reuniu o presidente Jair Bolsonaro, os novos mandatários da Câmara e Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o presidente do Supremo Tribunal Federal […]

6 comentários
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O ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não compareceu a sessão de abertura dos trabalhos do Congresso Nacional realizada na tarde desta quarta-feira, 3.

Além dos parlamentares, o evento reuniu o presidente Jair Bolsonaro, os novos mandatários da Câmara e Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

Desde a eleição na Câmara que deu vitória ao parlamentar alagoano, Maia está em silêncio.

O demista foi traído pelo núcleo do próprio partido que saiu do bloco de Baleia Rossi (MDB-SP) nas vésperas do pleito, a medida causou euforia de Maia que ameaçou deixar o partido.

Nas últimas horas o presidente Nacional do DEM, ACM Neto, e outros parlamentares tentam apagar o incêndio e convencer Maia a continuar no partido.

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Rex Inudotun

04/02/2021 - 11h01

O Capitão está engolindo todos, pouco a pouco. Vai faltar teclado para o choro.

FABIO MAIA

04/02/2021 - 06h57

Acolhe o aliado Rosário. O bom filho a casa retorna.

Netho

03/02/2021 - 22h12

Malandro é malandro; Mané é mané, já dizia o filósofo da periferia no pagode de Moreira da Silva.
Maia já havia pactuado com o PP quando da sua própria reeleição que a vez seria do PP, o partido com mais integrantes na Lista de Janot cujo rol era integrado por todos os parlamentares que recebiam mesadas da propinaria dirigida por Paulo Roberto Costa, o diretor de Abastecimento da Petrobrás indicado pelo PP.

Picado pela mosca azul típica da Brasília, Maia decidiu trair o acordo com o PP, firmado no fio do bigode com Ciro Nogueira e testemunhado por Baldry, então secretário de Dória, que é do círculo íntimo e familiar de Maia.

Maia decidiu buscar o terceiro mandato e roeu a corda do acordo com o PP, o partido mais especializado na arte da traição parlamentar.

Maia foi fatiado, salteado e marinado pelo PP.
Devidamente condenado e sentenciado pelos profissionais da picaretagem.

“Traição por traição”, diz o ditado carcamano, “O traidor entra com o pescoço. O traído com o facão”.

O ridículo da Ópera Bufa ficou com a cena roubada pelo mesmo Maia, ao chorar suas lágrimas de crocodilo, típico dos habitantes no entorno do lago Paranoá.

Paulo

03/02/2021 - 19h46

Bem feito! Foi um dos maiores canalhas na Reforma da Previdência e um covarde ao não ter aberto impeachment contra o Capetão. Pensou que aceitando ser pautado pela Globo, em troca de ser presença constante na platinada, teria blindagem contra tudo e todos…A vida cobra seu preço…

    Anonimos Anonimos

    03/02/2021 - 23h30

    A reforma poderia ter sido muito pior se o ministro fosse outro. Guedes queria ficar com o dinheiro das aposentadorias para administrar, imagina a beleza que ia ser isso

      Paulo

      04/02/2021 - 17h37

      ?


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