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Após escândalo da comida, governo deixa Portal da Transparência fora do ar

Na madrugada desta quarta-feira, 27, o Governo Bolsonaro deixou o Portal da Transparência fora do ar após a publicação dos excessivos gastos em comida no ano de 2020. De acordo com os dados publicados pelo Ministério da Economia, o Planalto gastou R$1,8 bilhão com alimentos no ano de 2020. Dentre eles, R$ 15 milhões em […]

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Na madrugada desta quarta-feira, 27, o Governo Bolsonaro deixou o Portal da Transparência fora do ar após a publicação dos excessivos gastos em comida no ano de 2020.

De acordo com os dados publicados pelo Ministério da Economia, o Planalto gastou R$1,8 bilhão com alimentos no ano de 2020.

Dentre eles, R$ 15 milhões em leite condensado, R$ 16,5 milhões em batata frita, R$ 13,4 milhões em barras de cereais.

Até o momento, a pasta comandada por Paulo Guedes não se pronunciou sobre a instabilidade no site.

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Luiz

29/01/2021 - 10h07

Só acho que é preciso tomar cuidado com a “democraéia” moralista sobre os interesses coletivos que se insurge quando se percebe que a corrupção pode ser vista por muitos como um acerto de contas social ou como ato individualista que assim quer se passar. Quem faz as contas afinal? Certamente, encontraremos blindados os interesses dos economicamente mais fortes, quando não for o caso de se ausentarem do país devido ao relativo interesse pela condição social do brasileiro. No âmago, a condição governamental deve total subordinação à formação da opinião do cidadão: transparência é, sobretudo, publicidade.

Fr@ncisco

27/01/2021 - 12h15

Carnaval em 2022, se até lá, com ‘tragédia realizada’ e tudo, conseguirmos controlar a Covid 19:

Sai da programação ‘Chiclete com Banana’ e estreia ‘Chiclete com Leite Condensado’, pra todo banana escanteado poder se lambuzar com o dito condensado em comemoração ao fim da ‘maior currupição da história da humanidade’, pelo PT, no Brasil.

É o PT, aquele partido do “NUNCA MAIS” conforme sempre desejou a classe dominante, mas que foi para a disputa do segundo turno para presidente, mesmo com todos os ilícitos utilizados para que não vencesse e elegeu o maior número de deputados federais e governadores, em 2018.

É o PT, aquele partido que teimosamente enquanto nos governava, colocou o Brasil ‘em risco’ no cenário internacional, no G20, no BRICS, na sexta posição entre os países com as maiores economias mundiais e na terceira maior posição em títulos do Tesouro dos EUA, com a ‘terrível’ consequência de também servir ainda hoje, embora reduzidas em US$50 bilhões pelo desgovernante eleito, para ajudar a conter o dólar em tempos de desgoverno, de forma que o Brasil não venha a quebrar internacionalmente, de novo…

Como nos ‘saudosos’ tempos de FHHC, e venha a esmolar de novo de pires à mão, junto ao FMI, aquele mesmo FMI que Lula, “o maior ‘currupito’ da história da humanidade”, além de pagar a dívida da última quebra no governo FHHC, depositou um punhadão de caraminguás para que passássemos de, contumazes devedores, a inédito credores, junto aquela instituição.

Lembram-se disso, ‘eleitores bananas’ e ‘omissos militantes progressistas’, principais responsáveis pela tragédia anunciada tornar-se realidade em 2018?


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