Por Sindipetro-ES
Se estivesse funcionando a Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados da Petrobrás no Paraná poderia estar produzindo 30 mil metros cúbicos de oxigênio por hora, e ajudar os pacientes com Covid dos hospitais de Manaus que estão morrendo sufocados pela falta de cilindros de oxigênio.
“Uma unidade como a nossa quando fecha, não significa apenas a perda de empregos e tributos. A sociedade perde tecnologia e condições de mudar o país. E nesse caso, perde também condições de salvar vidas. A desindustrialização vai muito além do desemprego em massa, ela causa prejuízos generalizados para a sociedade”, alerta Castellano, que é diretor da FUP e do Sindiquímica-PR.
Luiz
25/01/2021 - 08h58
Está não é, possivelmente, uma questão apenas sindical. A gente fica pensando de que modo o país do do agronegócio deixa de oferecer um contexto atual de mercado para os fertilizantes. Questões técnicas em planilhas conseguem levar até bancos à bancarrota. Talvez seja um daqueles casos aonde o mercantilismo não é uma herança lusitana, sendo tão somente ocasional, e, na verdade, tão “realista” quanto ideológico.