Na noite desta quarta-feira, 20, quando o Brasil alcançou o número macabro de 212.831 mil mortes por Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro menosprezou a pressão popular sobre o seu impeachment.
“Se Deus quiser, vou continuar o meu mandato, e, em 2022, o pessoal escolhe”, disse aos apoiadores.
Até o momento, cerca de 61 pedidos de impeachment foram protocolados na Câmara.
Ainda nesta quarta, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu mais um pedido de impeachment elaborado por juristas da USP.
Paulo
21/01/2021 - 11h21
Não há pressão popular nas ruas pelo impeachment e suspeito que nem vai haver. Talvez algumas bandeiras vermelhas em grupelhos com faixas e palavras de ordem aos quais a classe média não irá aderir, e, portanto, é uma proposta de antemão fadada ao fracasso. O Brasil está dividido, mas o espectro do centro à centro-direita ainda constitui a maioria relevante e é nessa faixa política que o impeachment será decidido. Mas não com panelaços ridículos ou através de mídias sociais. Eventual impeachment será decidido intramuros, como é de praxe na politica brasileira…
Pedro
21/01/2021 - 19h16
Até pq esse pessoal q vc falou aí tem mais o q fazer do q ficar fazendo baderna na rua. Eles tem q trabalhar pra pagar os impostos que sustentam os estudantes de humanas e sindicalistas que gostam de uma balburdia.
Marcos Paulino da Silva
21/01/2021 - 10h54
Mussoline foi um ditador diabólico, e se achava o todo poderoso. Foi assassinado e os corpos dele e da mulher foram pindurados em praça publica.
pedro
21/01/2021 - 19h16
Façamos o mesmo com você.