O vereador do Rio, Cesar Maia (DEM), fez um alerta recente sobre o perigo do avanço bolsonarista sobre as PMs. Maia lembrou que o golpe no Chile de 1973 contou com participação determinante dos carabinieri, equivalente a PM brasileira. No Brasil, um projeto de lei apoiado por deputados aliados do presidente Bolsonaro, visa reduzir o […]
O vereador do Rio, Cesar Maia (DEM), fez um alerta recente sobre o perigo do avanço bolsonarista sobre as PMs. Maia lembrou que o golpe no Chile de 1973 contou com participação determinante dos carabinieri, equivalente a PM brasileira.
No Brasil, um projeto de lei apoiado por deputados aliados do presidente Bolsonaro, visa reduzir o poder de governadores sobre as políciais estaduais, militar e civil, transferindo-o para o governo federal.
Redação
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11/01/2021 - 14:11
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14/11/2024 - 16h11
andre
11/01/2021 - 17h22
Qual o PL ? Não encontro.
Claudio
11/01/2021 - 13h41
Acho que até minha filha de 4 anos sabe que bozo é ditador e está armando o golpe para 2023, e pelo desenrolar dos acontecimentos e nossas instituições serem verdadeiros depósitos de lixo, bozo terá êxito. braziu!!!
EdsonLuiz
11/01/2021 - 13h37
Essa corporação no Brasil, assim como as FFAA, são tão afetas à democracia – o podendo ser para o bem ou para o mal – que eu as preferiria ligadas não a governadores e presidentes. Preferiria que fossem ligadas aos respectivos parlamentos.
O que penso sobre isso não passa de uma opinião de cidadão comum. Eu gostaria muito de ouvir alguém especialista nesse tema, como a Ilana Szabó, do Instituto Igarapé, sobre a que esfera de poder estas corporações devem estar submetidas.
Mas o alerta de Cezar Maia também nos desperta sobre os perigos do que pode acontecer nestes dois próximos anos se não nos juntarmos com todos, sejam lá quem forem, para impedir que bolsonaro capture e fidelize o Senado e a Câmara dos Deputados. Se nos dispersarmos apostando em 2º turno na Câmara podemos acordar derrotados e o mal estará feito.
Não gosto de frentes políticas. As forças políticas devem se expressar sempre, e marcarem as suas posições por mais minoritárias que sejam. Mas há excepcionalidades, como quando a vida política encontra-se ameaçada por gente como bolsonaro ou, como antes esteve, por fernando collor.
Nesses momentos excepcionais é uma obrigação nos unirmos.