As investigações sobre o agora ex-prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), que foi afastado do cargo por suspeita de lavagem de dinheiro no esquema conhecido como QG da Propina, devem ser feitas pela Justiça Comum após o ex-bispo da Igreja Universal perder o foro.
A decisão foi tomada pela desembargadora do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), Rosa Helena Macedo Guita.
Com isso, as investigações vão para a 1ª Vara Criminal Especializada de Combate ao Crime Organizado já na próxima quarta-feira, 7.
A decisão deve acelerar a aceitação ou recusa da denúncia apresentada pelo MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) contra Crivella e outros envolvidos.
Caso seja aceita, o ex-prefeito e os supostos comparsas devem se tornar réus.