No segundo dia como prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (DEM), está tomando a real noção de que herdou uma cidade destruída pela crise social e econômica provocada pela péssima gestão do ex-prefeito Marcelo Crivella (Republicanos).
Com a pandemia, a situação do Rio piorou e o demista admitiu que a prefeitura não tem recursos em caixa para fazer o pagamento dos servidores municipais.
“Que não tem, eu tenho certeza. É muito difícil distribuir contra-cheque e não deixar o dinheiro em conta. A nossa realidade é que o governo Crivella deixou duas folhas de pagamento, o décimo terceiro e a folha de dezembro descobertos”, disse.
“Nós vamos fazer todo o esforço do mundo e o secretário Pedro Paulo deve dar mais detalhes até a segunda-feira. Agora estamos tendo acesso às contas da prefeitura para ver como vai ser esse pagamento. É prioridade absoluta. O fato é que não deixaram qualquer recurso em caixa”, detalhou.
Neste sábado, 3, Paes estava no Centro de Operações do Rio fazendo um acompanhamento das consequências ocasionadas pelas chuvas.
Marcelo
03/01/2021 - 20h40
Sempre a mesma história. Quando um novo prefeito é eleito, diz que a prefeitura está com dívidas etc etc. Veja a notícia de 2016 quando o Crivella assumiu a prefeitura.
https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2016/noticias/2016/10/30/crivella-assume-rio-com-menos-recursos-e-mais-dividas-a-pagar.htm
Paulo
02/01/2021 - 21h55
Coitados dos barnabés cariocas! Minha solidariedade de servidor de carreira há décadas. Os “parasitas” estão sempre entre os primeiros a pagar o pato. Mas isso começa lentamente a acontecer na União, também, ao que tudo indica…