O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), deixou o presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio, para cumprir prisão domiciliar.
A decisão foi tomada pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, e acatada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro através da desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita.
Antes de liberar Crivella, Guita expediu uma série de ordens a serem cumpridas antes de liberar o prefeito afastado.
Mais cedo, o desembargador plantonista Joaquim Domingos de Almeida Neto desacatou a decisão do STJ afirmando que a responsável pela soltura de Crivella deveria ser acatada pela desembargadora relatora do caso.
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