Nesta sexta-feira, 18, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, ordenou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigue os relatórios da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) enviados para o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Os documentos seriam para beneficiar a defesa do congressista na investigação por peculato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
No despacho, Cármen afirmou que os fatos precisam ser apurados porque “podem configurar atos penal e administrativamente relevantes (prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa)”.
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