Neste sábado, 12, o Governo Bolsonaro apresentou um plano de imunização contra a Covid-19 com o nome de 150 pesquisadores que supostamente teriam colaborado para a elaboração do plano. Porém, cerca de 36 cientistas negaram que tiveram acesso ao plano e defenderam posições mais abrangentes de vacinação.
Em nota técnica, os pesquisadores afirmaram que o plano não teve anuência dos 36 profissionais citados pelo Planalto.
“Nos causou surpresa e estranheza que o documento no qual constam os nomes dos pesquisadores deste grupo técnico não nos foi apresentado anteriormente e não obteve nossa anuência. Importante destacar que o grupo técnico havia solicitado reunião e manifestado preocupação pela retirada de grupos prioritários e pela não inclusão de todas as vacinas disponíveis que se mostrarem seguras e eficazes”
Além disso, os pesquisadores cobraram “que todas populações vulneráveis sejam incluídas na prioridade de vacinação, como indígenas, quilombolas, populações ribeirinhas, privados de liberdade e pessoas com deficiência” e “também as outras populações e grupos populacionais já incluídos e apresentados no plano inicial do governo”.
Paulo
13/12/2020 - 23h23
Vão trazer, às pressas, para se anteciparem ao Dória (que é outro pilantra), a vacina da Pfizer. Será uma empreitada de alto risco à saúde da população e ao Erário. Governo incompetente e maléfico. Irresponsável, no limite, e criminoso, eventualmente…
Marcio
13/12/2020 - 13h31
A palavra incompetente ganhou um novo sinônimo, bolsonaro.
Tite não pode ser o técnico da seleção brasileira, ele é muito bolsonaro.
Alan C
13/12/2020 - 13h21
O nome disso é falsidade ideológica, e é crime.
Ponto final.