O ex-ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT), afirmou que o presidente Jair Bolsonaro poderá sofrer um processo de impeachment caso boicote o plano de imunização contra Covid-19 nos estados e municípios.
“O tema do impeachment voltará se a vacina não for assegurada e como direito de todos e um dever do estado brasileiro”, disse Mercadante a Veja.
“Quando mais os outros países acelerarem a vacinação, mais difícil vai ser a situação do Bolsonaro e do governo”, palpitou.
Alan C
09/12/2020 - 12h32
Mas isso é algum segredo?
Ronei
09/12/2020 - 12h02
Quem…?
Netho
09/12/2020 - 11h30
O gênio dos aloprados petistas foi quem recomendou à Dilma não acolher a sugestão de Haddad para utilizar a redução na CIDE-Combustível como mecanismo compensatório nas tarifas de ônibus, de modo a evitar o aumento paulistano de 20 centavos em junho de 2013, que desencadeou as jornadas que desestabilizaram o governo e abriram as portas do impeachment. A redução da CIDE teria beneficiado as prefeituras. Mercadante apoiou as desonerações fiscais de quase R$ 400 bilhões que afundaram a economia, mas impediu a solução formulada pelo ex-prefeito, por uma única razão: a disputa interna no PT. Mercadante sempre quis o protagonismo pós-Dilma e sempre dificultou o caminho de qualquer um que pudesse disputar o futuro protagonismo no partido. Mercadante sonhava com a sucessão de Dilma. Haddad naufragou após a crise dos ”20 centavos” e o PT foi de cambulhada abaixo. O custo da CIDE-combustível não chegava a R$ 3 bilhões. Mercadante nunca soube fazer contas, nem fiscais nem políticas. Nenhuma previsão do gênio dos aloprados jamais foi confirmada; pelo contrário. Só há impeachment quando há consentimento do Forte Apache. Collor e Dilma afogaram no Parlamento quando os generais viraram seus polegares para baixo. Não é o caso do Messias da Pandemia; nunca será, porque os pretorianos verde-oliva estão muitíssimo bem tratados com remunerações e proteção previdenciária como nunca antes na história deste país, além de cada vez mais ocuparem os cargos estratégicos da burocracia estatal dentro de uma concepção de projeto de poder miliciana-militar com disposição férrea de preservar o poder a todo custo ou transe.
Batista
09/12/2020 - 16h28
Alfanetho escancara desconhecer, das mais que anunciadas e manjadas ‘jornadas de junho de 2013’, os ‘Protagonistas, ‘Não é só pelos 20 centavos’, os Midiáticos, ‘a Globo pelos 20 centavos’, inacreditavelmente, transmitia ao vivo no JN e nos intervalos da novela o primeiro ato do MPL, e os Patrocinadores, ‘Vem Pra Rua’, sempre insuspeitos e sempre presentes, no apoio.
‘Pós Snowden’, Peixes fora, em plena era de Alquarítimo, Alfanetho bota fé ainda em ‘combustão espontânea’, que poderia ter sido apagada pela CIDE, que Mercadante decide não emprega-la
‘Sobre a cabeça, os aviões…’
Mesmo que em tempo de pandemia, pode isso, Arnaldo Jabor?
Jerson
09/12/2020 - 07h11
O que Mercadante diz ou não diz não faz diferença alguma.
Ronei
09/12/2020 - 07h03
Prezado Ministro do Analfabetismo…o que tem a ver Bolsonaro com a vacina e com o plano de imunização ?
Alan C
08/12/2020 - 23h52
Essa mula imprestável só será impichado quando desagradar os barões. Por enquanto ele ainda é idiota útil (pra eles).