Pedro Breier e Miguel do Rosário conversam sobre o resultado das eleições municipais/ Convidado especial: Gustavo Castañon.
https://www.youtube.com/watch?v=U0oZp8knOxU&feature=youtu.be
Pedro Breier e Miguel do Rosário conversam sobre o resultado das eleições municipais/ Convidado especial: Gustavo Castañon. https://www.youtube.com/watch?v=U0oZp8knOxU&feature=youtu.be
Pedro Breier e Miguel do Rosário conversam sobre o resultado das eleições municipais/ Convidado especial: Gustavo Castañon.
https://www.youtube.com/watch?v=U0oZp8knOxU&feature=youtu.be
Redação
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Tadeu
30/11/2020 - 22h09
Tradicionalmente, o Brasil tem uma esquerda cutista (PT, PC do B, PSOL e ocasionalmente os nanicos PCB, PSTU, PCO) e uma não-cutista (PDT e agora definitivamente PSB, ocasionalmente PV e Rede). A esquerda cutista vem tendo os seus ativos políticos e eleitorais dissolvendo a cada eleição, e suponho que, em vez das tão cobradas autocrítica e renovação, vai entrar no modo sobrevivência final colocando tudo o que resta de força política no delírio de inocentar o cachaceiro no STF para que ele possa concorrer à presidência em 22. Dado o cenário, talvez o sistema até permita – para que o PT e a esquerda cutista tenham uma derrota categórica e final em 22.
Minha dúvida neste momento é se o PSOL permanecerá sob a aba dessa esquerda cutista, ou se adotará um caminho próprio, separado dos outros dois. O bom desempenho em SP agora se deveu aos votos dos petistas que se recusaram a votar no candidato do seu próprio partido. Se essas pessoas saírem definitvamente do PT e se filiarem ao PSOL, fica mais provável a este seguir o caminho de “independência”.
A esquerda não-cutista é palatável e se saiu bem nestas eleições. Será que chega forte em 22? Sem trocadilhos de 5a. série, eu vejo o Ciro mais como um passivo do que como um ativo eleitoral para uma eventual candidatura à presidência.
Se tivesse que apostar hoje, diria que a esquerda terá três candidatos à presidência em 22, com grandes chances de nenhum deles chegar ao segundo turno.
Gedeong
30/11/2020 - 21h20
O Brasil deu uma clara virada a direita e o antiesquerdismo após o primeiro passo de 2018 se consolidou em 2020.
A vitória do candidato do PDT em Fortaleza foi bem apertada (eu pensei que o destaque seria bem maior para um candidato que possui todo o aparato politico do Ceará a favor contra o adversário que não tinha nada)… é só uma questão de tempo.
Ceará e Maranhão estão com os dias contados e em 2022 Bolsonaro tem chances de se eleger no primeiro turno com os votos do NE que não teve em 2018.