Após a confirmação da derrota dos candidatos Marcelo Crivella (Republicanos) no Rio de Janeiro e Capitão Wagner (Pros) em Fortaleza, o presidente Jair Bolsonaro se irritou e afirmou que não apoiou os candidatos e que “discretamente” emprestou seu nome.
“Fiz carreata para alguém, comício para alguém, passeata para alguém? Eu, discretamente, emprestei meu nome para alguns candidatos. O povo decidiu. Não tem que discutir isso aí”
Para minimizar o desastre eleitoral no seu entorno, o presidente disse que o quadro político muda a cada dois anos.
“Em 2016, em São Paulo, Doria (governador do estado, João Doria) foi eleito em primeiro turno, uma coisa rara de acontecer em São Paulo, apoiado pelo Alckmin (Geraldo). Em 2018, Alckmin nem foi para o segundo turno. Então, a cada dois anos, o quadro muda. Não existe derrota para A, B ou C. Nós vamos ter novos pleitos”
Por fim, Bolsonaro voltou a questionar o sistema eleitoral brasileiro e fez acusações sem provas.
“Pode ser que alguma reclamação não proceda, mas são demais. Na minha eleição, em 2018, só entendo que fui eleito porque tive muito, mas muito voto. Agora, tinha reclamações que o cara ia votar no dia 17 e não conseguia votar, mas votava no 13”
“O que aconteceu em muitas sessões: vão querer que eu prove. É sempre assim. O cara botava um pingo de cola na tecla 7 e, aí, você não votava no 17. Isso é um tipo de adulteração, de forçação de barra. Mas, a confiança no voto eletrônico, basta você ver em outros países. Onde essa forma de votação é feita? Basicamente, no Brasil. Então, a partir desse momento, você tem que ter uma forma ou outra mais confiável para votar.”
Marcos Silva Santos
01/12/2020 - 06h28
Se alimenta de fake news.
Ivan
30/11/2020 - 13h05
Tenho pena desse senhor.
Alan C
30/11/2020 - 11h42
Ou seja, um ser patético.