Nesta sexta-feira, 27, o Ibope em parceria com o Estadão divulgou um levantamento que mostra o derretimento da popularidade do presidente Jair Bolsonaro em 19 capitais durante o período eleitoral. Desse total, o presidente viu sua aprovação despencar com mais força em 12 cidades.
Com destaque em João Pessoa, onde a queda foi brutal, caindo de 43% para 30% de ótimo/bom. Enquanto isso, a rejeição saltou 10 pontos, saindo de 33% para 43% durante o período eleitoral.
Já em Manaus, o presidente viu sua aprovação cair oito pontos, de 54% para 42%, e a rejeição subir de 26% para 32%. Foi na capital amazonense que Bolsonaro fez três apostar no 1° turno, Coronel Menezes (Patriota), Capitão Alberto Neto (Republicanos) e Romero Reis (Novo), mas todos fracassaram e não chegaram ao 2° turno.
Capitais como Belo Horizonte, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Goiânia, Porto Velho, Rio Branco, São Luís, São Paulo e Vitória também houve um derretimento na aprovação de Bolsonaro acima da margem de erro. Em outras nove cidades, incluindo Teresina, a rejeição explodiu.
O nível de aceitação de Bolsonaro estagnou em Fortaleza, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro, mas a rejeição continua em alta nessas metrópoles.
JOHN JAHNES
27/11/2020 - 16h43
BOLSONARO E SUA QUADRILHA BOLSOTRALHA, MAIS O PSDB E SUA QUADRILHA TUCANALHA SÃO DUAS CEPAS DE BACTÉRIAS MORTAIS AO ERÁRIO NACIONAL QUE DEVEM SER ELIMINADAS PARA SEMPRE DA POLÍTICA NACIONAL E DO CONVIVIO HUMANO NO MUNDO.
Batista
27/11/2020 - 11h27
E sobre a baixaria abjeta, imoral, nojenta e rasteira, à moda bolsonarista, empregada pelo PSB/PDT no Recife, alguma notícia, alguma consideração a ser feita, alguma opinião, Miguel do Rosário?
Alan C
27/11/2020 - 10h01
Alguém aí consegue dizer 5 ações positivas desse circo da bozolândia? Se ficar difícil pode ser só 3…
E aí? Alguém arrisca??
Paulo
27/11/2020 - 18h20
1) Fim do horário de verão;
2) Confrontação ao marxismo/gramscismo cultural (embora, aqui, mais fruto da “entourage” do que dele próprio – leia-se Olavo de Carvalho);
3) Reposicionamento estratégico da diplomacia brasileira, fazendo-a pender mais para o Ocidente (embora conduzido de forma atrabiliária, gerando atritos com o nosso maior parceiro comercial de forma absolutamente estúpida);
4) Nihil;
5) Nihil.