O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) recebeu um comunicado por escrito do ex-assessor Fabrício Queiroz afirmando que participou do esquema de peculato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.
De acordo com a CNN Brasil, a declaração de Queiroz foi anexada ao processo que tramita no Órgão Especial do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio).
No documento, Queiroz é acusado de operar o esquema criminoso liderado por Flávio. “Admitiu que havia um acordo pelo qual os assessores por ele indicados para ocupar cargos no Gabinete haveriam de lhe entregar parte de seus vencimentos”.
Porém, o ex-assessor nega a participação do filho do presidente Jair Bolsonaro. “Tal acordo teria sido realizado sem consulta ou anuência do então Deputado Estadual nem de seu Chefe de Gabinete, valendo-se da confiança e da autonomia que possuía”.
Para os promotores, a declaração de Queiroz é “fantasiosa”, não dialoga com a constatação de evolução patrimonial, nos últimos dez anos, de Flávio e sua esposa, e da quebra de sigilo bancário de Queiroz. No período, o ex-assessor movimentou mais de R$2 milhões, um valor incompatível com sua renda como policial reformado.
Paulo
25/11/2020 - 21h15
Queiroz era “o cara”, então? Que patético! Quem foi o estrategista que bolou isso? Ofereceram uma grana pra esse coitado assumir a bronca e ele aceitou. Além de tudo é burro, porque, se morrer, morrerá com a culpa assumida e o Bolsonarinho vai procurar se safar dizendo que há um réu confesso na parada e que nada mais pode esclarecer. É claro que a Justiça não vai aceitar essa ópera bufa…
Netho
25/11/2020 - 14h06
Queiroz assumiu o espírito de Dirceu e Vacari, que mataram no peito as responsabilidades de Lula.
Falta um alcagueta igual a Palocci para fazer a casa cair.
O capitão do BOPE Adriano da Nóbrega chefiava a Milícia do Rio das Pedras e mantinha sua mãe e filha no gabinete do clã no RJ, conforme registro de Bruno Paes Manso no seu livro de leitura obrigatória: A República das Milícias – Dos esquadrões da Morte à Era Bolsonaro.
Foi fuzilado na Bahia por um pelotão de elite da PM baiana, conhecida pela ferocidade e bastante elogiada pelo Clã Presidencial.
chichano goncalvez
25/11/2020 - 11h20
Fosse um vereador, deputado ou qualquer membro politico do PT, já teria sido expulsado da galaxia, como faz parte da quadrilha Bolsonarco, tudo vai ficar por isso mesmo, este um pais em que os juizes só punem, inocentes, ; senhores juizes façam aquilo pelo qual voces são muito bem pagos, em detrimento da fome, pobreza, miseria dos trabalhadores, serios e honestos, os verdadeiros patriotas desta nação.
Hilario
25/11/2020 - 11h07
E’ o que jà foi dito…esse tal de Queiroz rachava o dinehiro dos subfuncionarios que arranjava entre os parentes, se hà responsabilidade direta ou indireta do Senador em quanto mandatario do cargo a lei o dirà.