O Ministério Público do Rio de Janeiro cita por 63 vezes o nome do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) como chefe de uma organização criminosa. Ao todo, a denúncia do MP sobre o esquema de peculato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) tem 289 páginas e foi apresentada a Justiça.
Os promotores também apontam que doze assessores do filho do presidente Jair Bolsonaro eram fantasmas.
Ainda de acordo com o documento que a Veja teve acesso, os ex-funcionários do gabinete de Flávio foram incluídos no chamado núcleo executivo Fabricio Queiroz que era o operador do esquema criminoso, e Miguel Ângelo, chefe de gabinete do ’01’ na Alerj e no Senado, foram colocados no setor operacional.
Paulo
21/11/2020 - 11h06
Aprendeu com o pai…