Em Maceió, o PT não deve apoiar a candidatura de JHC (PSB) no 2° turno contra Alfredo Gaspar (MDB), aliado do senador Renan Calheiros (MDB) e do presidente Jair Bolsonaro.
De acordo com o Jornal de Alagoas, a legenda rejeita os dois candidatos e por isso deve optar pela neutralidade.
“Eu não votarei em nenhum deles. E existem várias formas de expressar essa minha decisão. A forma como cada um pode expressar sua insatisfação com os dois candidatos é uma escolha pessoal. Mas desde já decidi que não vou escolher nenhum dos dois”, disse o ex-candidato Ricardo Barbosa (PT) que foi derrotado no 1° turno com 2,3% dos votos válidos.
Cícero
19/11/2020 - 12h58
JHC é apenas mais um golpista, sempre foi de direita e inclusive foi apoiado por Bolsonaro quando se candidatou para presidente da Câmara. Isso sem falar que é de mais uma família de oligarcas, os Caldas perderam seu poder no passado devido a escândalos de corrupção.
Marco Vitis
19/11/2020 - 12h38
Esse Ricardo (2,3% dos votos) é aquele típico petista fanático que de fato pouco se importa com o destino do Brasil. “Ninguém presta, exceto EU”.
Um fato para os petistas de bom senso refletirem: hoje o PT tem 30% das prefeituras em relação a 2012.
Francisco
19/11/2020 - 14h28
Um fato para os narciristas de boa reflexão exercitarem-se, lembrados que:
Após uma seletiva razia persecutória jurídica-midiática diuturna e sem limites, levada a cabo desde março de 2014 até os dias atuais e jamais antes vista em qualquer país da América, quiçá do mundo, com direito no jornal televisivo mais visto no país, canos jorrarem “a maior corrupção da história da humanidade” pra cima desse partido, dia sim o outro também, visando criminaliza-lo e varre-lo do mapa político brasileiro, qual dos partidos da América e em particular do Brasil, submetidos a tamanha persecução antidemocrática e golpista, conseguiria restar de joelhos, quanto mais de pé e…
Em 2018, levar o candidato substituto (em função do candidato titular ter sido preso para que não pudesse concorrer e vencer) ao segundo turno e não vence-lo em função da pequenez da alma e cérebro dos que, doloridos nos cotovelos, preferiram chafurdar com Bolsonaro o brejo em que atolaram o país, pedalando um golpe?
Eleger o maior número de deputados federais, o segundo maior número de deputados estaduais no país e o maior número de governadores?
Em 2020, crescer na votação, mesmo elegendo 73% do número de prefeituras que antes governava, enquanto o PDT manteve o mesmo número de prefeituras, perdendo 15% dos eleitores, sem falar do manjado PSB que despencou, mesmo passando longe de qualquer pressão jurídica, política e midiática, feitas por inimigos ou ‘mui bem amigos’?
Conseguir disputar para prefeito em segundo turno, 15 das maiores e mais importantes cidades do Brasil, três delas capitais, além de 2 capitais com vice-prefeito e de quebra ‘possibilitar’ Boulos no segundo turno da maior e mais importante cidade do país, sem contrapartidas ou exigências?